O LOBO E O CORDEIRO
Nair Lúcia de Britto
A Lei do Desarmamento é importante para que pessoas com algum tipo de descontrole emocional, inabilitadas ou irresponsáveis cometessem, aleatoriamente, crimes por motivos fúteis. E que os assassinos contumazes, fortemente armados, fossem os primeiros a serem desarmados.
Caso contrário a lei do desarmamento, em relação ao cidadão de bem, é como entregar o cordeiro inocente e indefeso para que os lobos ferozes o devorem sossegadamente.
Enquanto isso não acontece, necessário se faz que se desarme a televisão, ou coisa que o valha, de programas (filmes, por exemplo) que incentivem à matança, à violência e à carnificina.
Criança Esperança é antes de mais nada aquela criança que poderá ser educada para ser fraternal, útil a si própria e à sociedade.
Dia desses, num desabafo justo e sincero, uma mãe lamentou: “A gente ensina um filho a ser de um jeito, mas o mundo ensina de outro. É difícil educar hoje em dia!...”
A luta incessante para que se tenha uma infância e juventude sadias será sempre inglória enquanto houver incentivo à violência, às drogas e à promiscuidade.
Não adianta nada educar de um lado e deseducar de outro. É como encher um balde de água furado!
Os bons exemplos de fraternidade e solidariedade devem vir do topo. Como é possível, por exemplo, que refugiados da violência sejam recebidos nas fronteiras como se fossem criminosos, sem poupar idosos, mulheres e crianças?
Quando o correto é que os países pacificadores se unam para resolver o terrível dilema que assola seus irmãos; que fogem da violência e se deparam com mais violência.
As fronteiras são criadas pela ação humana (ou desumanas?); não são como as leis divinas que criou o sol para todos.
É preciso refletir nos seguintes termos: que um desses refugiados poderia ser seu filho; ou, talvez, você mesmo.
Urge leis que protejam os bons e os justos, independentemente da sua nacionalidade. Porque como bem diz a fábula O Lobo e o Cordeiro, do sábio escritor francês Jean de La Fontaine: “Onde a lei não existe, ao que parece, a razão do mais forte prevalece.”
Nair Lúcia de Britto
A Lei do Desarmamento é importante para que pessoas com algum tipo de descontrole emocional, inabilitadas ou irresponsáveis cometessem, aleatoriamente, crimes por motivos fúteis. E que os assassinos contumazes, fortemente armados, fossem os primeiros a serem desarmados.
Caso contrário a lei do desarmamento, em relação ao cidadão de bem, é como entregar o cordeiro inocente e indefeso para que os lobos ferozes o devorem sossegadamente.
Enquanto isso não acontece, necessário se faz que se desarme a televisão, ou coisa que o valha, de programas (filmes, por exemplo) que incentivem à matança, à violência e à carnificina.
Criança Esperança é antes de mais nada aquela criança que poderá ser educada para ser fraternal, útil a si própria e à sociedade.
Dia desses, num desabafo justo e sincero, uma mãe lamentou: “A gente ensina um filho a ser de um jeito, mas o mundo ensina de outro. É difícil educar hoje em dia!...”
A luta incessante para que se tenha uma infância e juventude sadias será sempre inglória enquanto houver incentivo à violência, às drogas e à promiscuidade.
Não adianta nada educar de um lado e deseducar de outro. É como encher um balde de água furado!
Os bons exemplos de fraternidade e solidariedade devem vir do topo. Como é possível, por exemplo, que refugiados da violência sejam recebidos nas fronteiras como se fossem criminosos, sem poupar idosos, mulheres e crianças?
Quando o correto é que os países pacificadores se unam para resolver o terrível dilema que assola seus irmãos; que fogem da violência e se deparam com mais violência.
As fronteiras são criadas pela ação humana (ou desumanas?); não são como as leis divinas que criou o sol para todos.
É preciso refletir nos seguintes termos: que um desses refugiados poderia ser seu filho; ou, talvez, você mesmo.
Urge leis que protejam os bons e os justos, independentemente da sua nacionalidade. Porque como bem diz a fábula O Lobo e o Cordeiro, do sábio escritor francês Jean de La Fontaine: “Onde a lei não existe, ao que parece, a razão do mais forte prevalece.”