ESTAFA PROFISSIONAL
        Como resolver o problema?    
         Nair Lúcia de Britto
 
 
A revista Despertai! editou um texto interessante sobre um  problema atual, que está assolando funcionários de empresas que exigem demais dos seus funcionários: a estafa profissional.
O texto dá como exemplo o funcionário Anil, que aceitou um emprego que prometia um ótimo salário e melhores oportunidades. Levado pela ilusão de um futuro promissor, Anil  entregou-se ardorosamente ao seu novo trabalho.
Até que de repente um grande cansaço se abateu sobre ele e percebeu um ambiente profissional caótico. Foi então que ele pensou:
“Onde eu fui me meter? Se eu não tomar uma atitude, vou acabar morrendo!”

 
Segundo essa revista, a estafa profissional é mais do que um simples cansaço ou um estresse normal da rotina de trabalho. É caracterizada por exaustão crônica e sentimentos de frustração e incapacidade. Suas vítimas costumam perder a motivação para o trabalho; adquirir problemas físicos e emocionais, como resultado do excesso de trabalho.
 
Movidos pelas pressões econômicas, certos empregadores forçam seus funcionários a trabalhar demais. Estes além de sentir o peso de uma carga excessiva de trabalho, sentem-se muitas vezes inseguros e insatisfeitos com o tratamento recebido.
 
Mas não só as empresas são culpadas pela estafa de quem trabalha para elas. Uma pessoa pode causar uma estafa em si mesma quando, motivada pela pressa de progredir, abraça compromissos demasiados, que vão além de suas potencialidades.
 
Como resolver o problema?
Analisando as próprias prioridades; que geralmente são a saúde e a família. É preciso tomar decisões difíceis ao entender que é necessário abrir mão de certos benefícios menos importantes, para ter o que realmente é prioritário.
 
A pessoa pode pensar: “Eu preciso desse emprego, como vou sobreviver sem dinheiro?” Muitas pessoas podem colocar seu emprego em primeiro lugar, mas isto não é motivo para que s outros façam o mesmo.
 
Vale uma boa conversa com seu empregador para reduzir a carga horária de trabalho, ganhando menos; mas tendo tempo para realizar outras tarefas necessárias para si próprio.
 

Propor soluções ao seu empregador. Assegurar-lhe que você leva a sério o seu trabalho e todos os compromissos relacionados a ele. Explique-lhe com clareza, mas de maneira firme, o que está disposto a fazer e o que não pode fazer. Prepare-se para uma resposta negativa e para a possibilidade de perder o emprego; mas tenha sempre em mente que a chance de ter outro emprego é maior se você estiver empregado.
Por outro lado, sempre existirá a possibilidade do seu empregador acatar um acordo que seja bom para ambos e que seja respeitado.
 
Mesmo assim, sempre existirá outros fatores que também são motivos de estresse: pessoas difíceis ou situações desagradáveis. Para resolver isso, reserve um tempo para você se divertir de forma saudável. Mantenha amizades com pessoas que lhe são agradáveis e que não pertençam ao seu local de trabalho.
 

Em sociedades consumistas de outros países o valor de uma pessoa está no quanto ela ganha e no quanto ela tem. Mas isso é uma grande inverdade!. Um estilo de vida mais simples pode oferecer mais liberdade e mais satisfação. Assim sendo, vale a pena reduzir gastos, economizar algum dinheiro e não fazer dívidas.  
 
Essas mudanças no estilo de vida podem parecer complicadas, difíceis de realizar, mas não é impossível. “Seu valor como pessoa não depende do quanto lhe pagam, mas sim de quem você é.”
 
Anil conseguiu fazer essas mudanças e você também poderá conseguir. Ele disse:
“Perguntei ao meu antigo empregador se eu poderia voltar a trabalhar na sua empresa e ele concordou. Fiquei com vergonha dos meus ex-colegas, depois de ter saído do meu emprego para ganhar mais em outro lugar. Também tive que me contentar com um salário mais baixo. Em compensação, tenho paz mental e mais tempo para as coisas que são realmente importantes para mim.”
 
Pensamento bíblico:
 
“MELHOR É UM PUNHADO DE DESCANSO DO QUE UM PUNHADO DUPLO DE TRABALHO ÁRDUO E UM ESFORÇO PARA GANHAR O VENTO” .
(Eclesiastes)
Fonte de pesquisa: revista "Despertai!"
Nair Lúcia de Britto
Enviado por Nair Lúcia de Britto em 08/07/2015
Código do texto: T5304318
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