A maior fonte de experiência vem de se enfrentar o medo
A carreira depende do currículo, ou seja, seus apetrechos para designar determinadas situações profissionais ao longo da vida, o que devo aprimorar, o que devo renovar, o que devo fazer para ser diferenciado do simples, como proceder em tal situação, como reagir as exigências do mercado, se aprimorar a cada dia é questão notória ou você se qualifica ou vai ficando para trás na grande corrida dos aprimoramentos das melhores opções do mercado. O capital humano só se valoriza com aperfeiçoamentos é a eloquência da situação de reação do mercado e suas variáveis.
Antes a experiência passava por cima até da formação acadêmica, se o sujeito tivesse uma vasta experiência em certa área até cargo de chefia ele conseguia. Hoje em dia experiência num contexto geral vem aliada a uma serie de incrementos agregados que viabiliza a escolha de cada profissional a determinada área. Só as prefeituras que ainda estão nessa premissa que a “experiência” vem do bom senso, vem do favor político. O acúmulo de experiências em circunstâncias diferentes vai moldando o profissional e o adequando a dinâmica do mercado, o tornando eficaz a determinadas situações e conhecimentos, devido ao acúmulo de experiência o que antes era problema numa nova situação pode ser solução, o que antes era complexo pode se tornar mais simples aos olhos do profissional. A maior fonte de experiência vem de se enfrentar o medo, de liquidar o que pensamos que nunca íamos conseguir ou fazer. A ativista dos direitos humanos Eleanor Roosevelt dizia o seguinte: “Você ganha forças, coragem e confiança a cada experiência em que você enfrenta o medo. você tem que fazer exatamente aquilo que acha que não consegue”.