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AO SENHOR “POETA” TAL.
AO SENHOR “POETA” TAL.
Ei amigo, pare de reclamar.
Que é, porque a desilusão,
Uma virtual só quis amizade,
E você queria uma paixão,
Não entendi companheiro,
Porque esta tola decepção?
Amizade é amor verdadeiro
Engloba sonhos e a emoção,
A amizade é um mensageiro
E traz esperança na canção,
De que no encontro primeiro
Desabroche a compreensão
E no calor ou talvez no cheiro
Ela lhe ofereça seu coração.
E então porque não entender
Como é fácil a senda do amor?
O que pensa que ela vai fazer,
Se lhe dá este tão pouco valor,
Espreme-a num virtual de lazer
Acaba até lhe causando dor,
E o que mais é que vai querer
Que faça sexo no computador?
Ó parceiro, bom amigo virtual,
Um caipira não poderá ensinar.
Eu até troquei carinhos sensual,
Por esta máquina de se digitar...
Mas, foi num momento casual;
Nossas almas começaram falar.
Não contou corpo, era espiritual,
Era uma forma a nos completar...
Houve com outras e foi normal,
Sem razão pra me envergonhar.
Mas minha amiga e meu amigo
Que assim faz por libertinagem,
E coloca um retrato e até antigo
Já retocado com a maquiagem,
Ele o idoso se fazendo de amigo
Ela idosa acha que é vantagem,
Se descobrem aí vem o castigo
E chega ao fim esta sacanagem.
Eu não sou poeta, sou rimador.
Mas sou real no meu sentimento
Mil mulheres ganham meu amor
Pra elas eu tenho um momento,
E recebo delas carinho e calor.
Elas estão no meu pensamento
Sabem elas que não sou doutor,
E certeza que não há fingimento
Dentro da alma de um trovador.
Amigo, sei que poeta não sou
E você não é poeta e é cafona,
E toda besteira que me mandou
Rimando a tonda com pantrona
Não me feriu e creia, você errou,
Eu nem conheço a tal manjerona
É outro o caipira que lhe abusou,
Eu espero que ache o tal Verona
Que sua bela Manjerona cantou.
Todo poetas aqui deste recanto
Por ser poeta, é um namorador,
Nossas poetisas são um encanto
São ninfas que vivem o real amor,
E muitas vivem o real que é santo
Outra sonha com outro sonhador,
Mas a amizade é o nosso acalanto
Poetas se entendem com rimador.
Que é, porque a desilusão,
Uma virtual só quis amizade,
E você queria uma paixão,
Não entendi companheiro,
Porque esta tola decepção?
Amizade é amor verdadeiro
Engloba sonhos e a emoção,
A amizade é um mensageiro
E traz esperança na canção,
De que no encontro primeiro
Desabroche a compreensão
E no calor ou talvez no cheiro
Ela lhe ofereça seu coração.
E então porque não entender
Como é fácil a senda do amor?
O que pensa que ela vai fazer,
Se lhe dá este tão pouco valor,
Espreme-a num virtual de lazer
Acaba até lhe causando dor,
E o que mais é que vai querer
Que faça sexo no computador?
Ó parceiro, bom amigo virtual,
Um caipira não poderá ensinar.
Eu até troquei carinhos sensual,
Por esta máquina de se digitar...
Mas, foi num momento casual;
Nossas almas começaram falar.
Não contou corpo, era espiritual,
Era uma forma a nos completar...
Houve com outras e foi normal,
Sem razão pra me envergonhar.
Mas minha amiga e meu amigo
Que assim faz por libertinagem,
E coloca um retrato e até antigo
Já retocado com a maquiagem,
Ele o idoso se fazendo de amigo
Ela idosa acha que é vantagem,
Se descobrem aí vem o castigo
E chega ao fim esta sacanagem.
Eu não sou poeta, sou rimador.
Mas sou real no meu sentimento
Mil mulheres ganham meu amor
Pra elas eu tenho um momento,
E recebo delas carinho e calor.
Elas estão no meu pensamento
Sabem elas que não sou doutor,
E certeza que não há fingimento
Dentro da alma de um trovador.
Amigo, sei que poeta não sou
E você não é poeta e é cafona,
E toda besteira que me mandou
Rimando a tonda com pantrona
Não me feriu e creia, você errou,
Eu nem conheço a tal manjerona
É outro o caipira que lhe abusou,
Eu espero que ache o tal Verona
Que sua bela Manjerona cantou.
Todo poetas aqui deste recanto
Por ser poeta, é um namorador,
Nossas poetisas são um encanto
São ninfas que vivem o real amor,
E muitas vivem o real que é santo
Outra sonha com outro sonhador,
Mas a amizade é o nosso acalanto
Poetas se entendem com rimador.
Desculpe-me senhor “poeta”, só por mim eu não lhe daria atenção, pois, como cantei, nem conheço sua prima dona. Só que o senhor generalizou, poetas são amantes do belo, da arte, da trova, da amizade, do amor, da poesia e das mulheres naturalmente. "Safados, e metidos a gostosos", acho que o senhor deveria estudar um pouco mais sobre os poetas, pode esquecer os caipiras, eles são grossos...
(E brabos).
(E brabos).