MEU PEDACINHO DE CHÃO
nair lúcia de britto
Vocês já viram uma jóia bem trabalhada, bem lapidada, bem polida e muito brilhante, bem diante dos seus olhos?
Pois essa jóia ganhou o nome de Meu Pedacinho de Chão. E, como não podia deixar de ser, surpreendeu a todos. Foram muitos os ourives que trabalharam nela a começar pelo autor Benedito Ruy Barbosa e o diretor Luiz Fernando de Carvalho.
A caracterização, a cargo de Rubens Libório teve em boa parte, inspiração na arte surrealista. César Coelho, diretor de animação, e o animador Pedro Luá criaram e deram vida a magníficas maquetes; como o cavalo branco do Zelão e o trenzinho da Vila Santa Fé. A figurinista Thanara Schonardie usou plástico e borracha para produzir seus belos figurinos.
Tim Rescala, maestro e produtor musical, compôs uma trilha sinfônica, especialmente para esse trabalho, juntamente com a Orquestra Sinfônica de Heliópolis.
A música que acompanhava os passos de Zelão (Irandhir Santos), por exemplo, foi astuciosamente moldada para esse magnífico personagem, ressaltando-lhe, assim, a elegância e a masculinidade.
A linda professora Juliana foi o papel mais importante da carreira de Bruna Linzmeyer, que soube transmitir, generosamente, as qualidades de uma mestra competente e amorosa.
Os personagens Serelepe, Pituquinha e Tuim (Tomás Sampaio, Geytsa Garcia e Kauê Ribeiro de Souza) brilharam e encantaram os olhos do telespectador. Assim como a valente Gina (Paula Barbosa), o romântico Ferdinando (Johnny Massaro) e o travesso Roda-pé (Flavio Bauraqui).
Todos, enfim, estiveram maravilhosos representando a Mãe Benta, o coronel Epaminondas, o Padre do vilarejo e todos os outros personagens marcantes dessa novela inovadora cuja criação artística fluiu espontaneamente.
Uma história de amor, ingênua, que fala da simplicidade e da candura das cidades do interior; de solidariedade, de honra e da necessidade de políticos honestos para que a qualidade de vida do povo seja algo real. Uma história feita para encantar as crianças; mas, sem dúvida, para encantar os adultos também.
nair lúcia de britto
Vocês já viram uma jóia bem trabalhada, bem lapidada, bem polida e muito brilhante, bem diante dos seus olhos?
Pois essa jóia ganhou o nome de Meu Pedacinho de Chão. E, como não podia deixar de ser, surpreendeu a todos. Foram muitos os ourives que trabalharam nela a começar pelo autor Benedito Ruy Barbosa e o diretor Luiz Fernando de Carvalho.
A caracterização, a cargo de Rubens Libório teve em boa parte, inspiração na arte surrealista. César Coelho, diretor de animação, e o animador Pedro Luá criaram e deram vida a magníficas maquetes; como o cavalo branco do Zelão e o trenzinho da Vila Santa Fé. A figurinista Thanara Schonardie usou plástico e borracha para produzir seus belos figurinos.
Tim Rescala, maestro e produtor musical, compôs uma trilha sinfônica, especialmente para esse trabalho, juntamente com a Orquestra Sinfônica de Heliópolis.
A música que acompanhava os passos de Zelão (Irandhir Santos), por exemplo, foi astuciosamente moldada para esse magnífico personagem, ressaltando-lhe, assim, a elegância e a masculinidade.
A linda professora Juliana foi o papel mais importante da carreira de Bruna Linzmeyer, que soube transmitir, generosamente, as qualidades de uma mestra competente e amorosa.
Os personagens Serelepe, Pituquinha e Tuim (Tomás Sampaio, Geytsa Garcia e Kauê Ribeiro de Souza) brilharam e encantaram os olhos do telespectador. Assim como a valente Gina (Paula Barbosa), o romântico Ferdinando (Johnny Massaro) e o travesso Roda-pé (Flavio Bauraqui).
Todos, enfim, estiveram maravilhosos representando a Mãe Benta, o coronel Epaminondas, o Padre do vilarejo e todos os outros personagens marcantes dessa novela inovadora cuja criação artística fluiu espontaneamente.
Uma história de amor, ingênua, que fala da simplicidade e da candura das cidades do interior; de solidariedade, de honra e da necessidade de políticos honestos para que a qualidade de vida do povo seja algo real. Uma história feita para encantar as crianças; mas, sem dúvida, para encantar os adultos também.