NOITES DE TORMENTA_NICHOLAS SPARKS
Lendo o livro (presente de aniversário!) fiz minhas marcações em alguns trechos. Uma romance lindo, de vidas que se encontram para cumprimento da proposta do destino. Um amor que nasce para restaurar. Duas pessoas que precisavam se encontrar para serem completas.
Paul e Adrienne, cada um com seus tormentos, acabam unidos pelo acaso para fazerem cumprir-se a missão a que vieram: dar ao outro o amparo e o conforto merecido, numa emocionante história de amor que se eterniza em seus corações.
No livro, ao tentar explicar o que Paul tinha sido em sua vida, Adrienne nos fala, lindamente, em seus pensamentos, descartando o uso dos termos “namorado”, “marido”, “noivo” ou “amante”:
“[...] Não existia uma definição simples... Ele era a única pessoa de sua vida, ela pensou, que parecia desafiar qualquer descrição...”
Assim como aquela mulher, eu também me pergunto quantas pessoas têm a felicidade de poder viver a mesma coisa. Isso é amor! Raro, mas real! Que existe talvez para poucos.
O livro traz algumas cartas que eles trocavam quando tiveram que se separar, devido à viagem que ele fez ao Equador, de onde voltaria um ano depois para viver com Adrienne, uma mais linda que a outra:
“[...] Durante o pouco tempo que passamos juntos, tivemos o que a maioria das pessoas apenas sonha, e estou contando os dias até poder ver você de novo. Nunca esqueça do quanto eu te amo.”
Hoje vi o filme. Cenas lindas! Richard Gere e Diane Lane enchem os corações românticos (e outros mais) de muita emoção e expectativa. Como a maioria das produções para o cinema, a história sofre adaptações, mas permanece a mesma em sua essência.
Se você não for “duro” certamente chorará antes que o filme acabe. Há um momento muito forte, de intensas emoções, quando Adrienne conversa com Amanda, e fala pra ela desse amor que viveu com Paul:
“Mas existe um outro tipo de amor, Amanda. Um amor que dá coragem pra você ser mais do que é, e não menos. Um amor que faz você achar que tudo é possível. Eu quero que você saiba que esse amor é possível .”
Antes desse diálogo entre mãe e filha, outra cena forte é a chegada do filho de Paul na casa de Adrienne, levando para ela uma caixa com alguns dos pertences do pai, e todas as cartas que ela escreveu para ele enquanto esperavam o reencontro.
Um bom filme. E o livro, melhor ainda!
Lendo o livro (presente de aniversário!) fiz minhas marcações em alguns trechos. Uma romance lindo, de vidas que se encontram para cumprimento da proposta do destino. Um amor que nasce para restaurar. Duas pessoas que precisavam se encontrar para serem completas.
Paul e Adrienne, cada um com seus tormentos, acabam unidos pelo acaso para fazerem cumprir-se a missão a que vieram: dar ao outro o amparo e o conforto merecido, numa emocionante história de amor que se eterniza em seus corações.
No livro, ao tentar explicar o que Paul tinha sido em sua vida, Adrienne nos fala, lindamente, em seus pensamentos, descartando o uso dos termos “namorado”, “marido”, “noivo” ou “amante”:
“[...] Não existia uma definição simples... Ele era a única pessoa de sua vida, ela pensou, que parecia desafiar qualquer descrição...”
Assim como aquela mulher, eu também me pergunto quantas pessoas têm a felicidade de poder viver a mesma coisa. Isso é amor! Raro, mas real! Que existe talvez para poucos.
O livro traz algumas cartas que eles trocavam quando tiveram que se separar, devido à viagem que ele fez ao Equador, de onde voltaria um ano depois para viver com Adrienne, uma mais linda que a outra:
“[...] Durante o pouco tempo que passamos juntos, tivemos o que a maioria das pessoas apenas sonha, e estou contando os dias até poder ver você de novo. Nunca esqueça do quanto eu te amo.”
Hoje vi o filme. Cenas lindas! Richard Gere e Diane Lane enchem os corações românticos (e outros mais) de muita emoção e expectativa. Como a maioria das produções para o cinema, a história sofre adaptações, mas permanece a mesma em sua essência.
Se você não for “duro” certamente chorará antes que o filme acabe. Há um momento muito forte, de intensas emoções, quando Adrienne conversa com Amanda, e fala pra ela desse amor que viveu com Paul:
“Mas existe um outro tipo de amor, Amanda. Um amor que dá coragem pra você ser mais do que é, e não menos. Um amor que faz você achar que tudo é possível. Eu quero que você saiba que esse amor é possível .”
Antes desse diálogo entre mãe e filha, outra cena forte é a chegada do filho de Paul na casa de Adrienne, levando para ela uma caixa com alguns dos pertences do pai, e todas as cartas que ela escreveu para ele enquanto esperavam o reencontro.
Um bom filme. E o livro, melhor ainda!