Motivacionalismo

Em nome do amor a escrita e da leitura vim lhes deixar uma mensagem muito importante, que será capaz de abrir os olhos de muitas pessoas ao que diz respeito aos nossos pensamentos e, principalmente, às crises pelas quais sofremos em nossa vida.

É necessário lutarmos por aquilo que queremos, sem nos deixar abalar pelo o que os outros dizem ou pensam de nós. A vida é assim, viver e aprender com nossos erros. O que cria o mal dentro de nós é o nosso pensamento negativo criado pelo o que as pessoas falam de nós, nasce o pessimismo capaz de fazer nós desistirmos dos nossos sonhos e escolher um caminho errado. As classes sociais existentes não criam seres humanos desprezíveis, algum ricos podem ser mais bondosos do que algumas pessoas pobres que estão aprendendo com a vida, apesar dos problemas.

O preconceito por raça ou sexo é uma forma de induzir as pessoas que elas são fracas perante os demais que possuem uma característica diferente deles, mas o simples fato de nós sermos seres humanos e interagimos com os outros de forma pacífica e normal igualmente as diferentes pessoas prova que todos são iguais não importando as diferenças.

Não há necessidade de nos deixar abalar por coisas tão banais, é preciso repensar em nossos erros, se queremos corrigi-los temos que agir antes que seja tarde; o amor deve prevalecer sobre nossas dores, o mal deve deixar de existir, pois com o mal tudo que há de bom na vida pode desaparecer.

A vida é mais simples do que possamos imaginar, temos muitos amigos

que irão nos apoiar mesmo, não devemos pensar que só porque eles debocham de ti não quer dizer que eles não gostam de você, não, os amigos surgem para deixar a nossa vida muito divertida, eles criam um vinculo idêntico ao familiar, são irmãos que nos apoiam nos momentos mais difíceis, eles rirem com a gente. O importante é estarmos sempre felizes, fingir que não existem problemas, assim viver a vida de uma forma gostosa e agradável, se o fracasso vier tente novamente até conseguir, essa é a mensagem que deixo a vocês, obrigado.

Franklin Furtado Ieck