Disputas territoriais_Redes soci@is
Bobagem uma discussão que vez ou outra rola por ai em relação de como alguns vem utilizando as redes sociais.
Pergunto a você, como devemos utilizar esse meio?
Certamente várias formas de uso se manifestariam, tenho certeza.
Há poucos dias ouvi uma colunista denunciar como num desabafo que as pessoas estão se utilizando dessa mídia para se promover, e como exemplo mencionou um dos mecanismos bem conhecido pra quem faz uso do Facebook, achando um absurdo receber um pedido pra curtir determinada pagina ou a própria página da pessoa que enviou a solicitação.
Não vejo absurdo nisso, afinal é uma rede de relacionamento e cada um faz uso da forma que lhe apraz.
Não estamos nessa vida pra permanecer semente e nesse emaranhado de gente, alguém tem que se sobressair.
Agora, falo por mim, pois nem sempre curto uma página ou link por que gosto, mas sim para apoiar uma iniciativa. Faz bem (pra gente) ser reconhecido. Se alguém vai usar isso como troféu para esnobar, fica a critério. Se posto textos, fotos, é por que curto. Minhas fotos muito mais. Uma vaidade básica me norteia e me curto mesmo. Por isso, mesmo sem ser fotogênica, abuso.
Bem, se em seu grupo acontece esses “disparates” de pessoas insatisfeitas consigo, que se sentem afligidas com um post que lhe caiu sem intenção sobre medida, relaxa! Nada te impede de eliminar tais indivíduos.
Os tempos são outros, a evolução esta no ar. Para alguns, guardada em nuvens. Então se você faz birra por isso, lamento te informar estas agindo com egoísmo ou vontade do mesmo e não ter culhão pra suportar prováveis prejuízos.
A comunicação compreende a exposição, ou seja, me divulgar. Perdão, me expressar. E, embora o eufemismo gritante, essa é uma característica do ser humano ser marqueteiro desordeiro e muitas vezes sem juízo.
Um dia Andy warhol profetizou “a fama duraria quinze minutos”. O mundo não mudou se transformou e a fama agora é a cada click.
Curta a vida!
São Paulo, 11 de Dezembro de 2012.