Resenha dos artigos:
O LUGAR DA PSICOFÍSICA DE GUSTAV FECHNER NA HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
A RAZÃO DAS EMOÇÕES: UM ENSAIO SOBRE “O ERRO DE DESCARTES”
Para compreender a diversidade com que a Psicologia se apresenta hoje, é indispensável recuperar sua história. O trabalho mais importante de Descartes, em favor do progresso da Psicologia é sua tentativa de resolver o problema mente-corpo, objeto de controvérsias durante séculos. A questão básica e enganosamente simples é: a mente e o corpo- o mundo mental e o mundo material- são essências ou naturezas distintas? Desde a época de Platão, a maioria dos pensadores tinha assumido uma posição dualista; sustentava-se que a mente(ou alma, ou espírito) e o corpo tinham naturezas diferentes. Mas aceitar essa posição traria outros problemas: se a mente e o corpo têm naturezas diferentes, qual é o relacionamento entre eles? Um influencia o outro ou eles são independentes?
Em sua teoria da interação mente-corpo, Descartes, sugeriu que a mente influencia o corpo e que este pode exercer sobre ela uma influência maior do que antes supunha. A relação não é unilateral, mas sim uma interação mútua. Descartes alegava que a mente só tinha uma função: a de pensar. Todos os outros processos eram funções do corpo. Deste modo, ele introduziu uma abordagem do problema mente-corpo que focalizava a atenção numa dualidade físico-psicológica. Logo mais, veremos o contraponto desta teoria.
Os estudos de Fechner tiveram início em 22 de outubro de 1850, deu ensejo ao seu trabalho psicofísico. Na afirmação de que era possível estabelecer uma relação quantitativa entre mente e corpo. Dizia que a intensidade de um estimulo não estava positivamente relacionado com a sensação desse estímulo; ao contrario, a progressão geométrica caracteriza o estímulo, enquanto a progressão aritmética a sensação (SCHULTZ, 2009, p. 70), quer dizer, a amplitude da sensação depende relacionalmente da quantidade de estímulos. Ainda que Fechner não se denominasse psicólogo, tais historiadores consideram o surgimento experimental desta ciência no trabalho deste psicofísico.
Sobretudo, podemos relacionar os estudos psicofísicos de Fechner, na história da psicologia, a sensação, fenômeno elementar gerado por estímulos, físicos, químicos ou biológicos variados, dentro ou fora do organismo, e as diferentes formas de sensação são geradas por estímulos sensoriais específicos, como visuais, táteis, auditivas, olfativas, gustativas, proprioceptivos e cinestésicos.
No livro, A razão das emoções: um ensaio sobre “O erro de Descartes” de Antonio R. Damásio, ilustra de uma maneira muito dinâmica o fato de que as emoções são indispensáveis para a nossa vida racional. São as emoções que nos fazem únicos, é o nosso comportamento emocional que nos difere uns dos outros. Diferentemente dos outros pensadores sobre o assunto, Damásio é um médico neurologista. Em seus trabalhos, ele mostra algumas relações entre a biologia do corpo humano e o pensamento.
Conjugando ideias de Piaget e Vygotsky, Damásio afirma que as emoções e a razão não são elementos completamente dissociados como propôs Descartes. Até hoje, o senso comum é que a razão é o contrário da emoção. Entretanto, Damásio mostra em seus trabalhos, que pessoas que possuem alguma deficiência na região do cérebro responsável pelas emoções são fundamentais no processo de aprendizagem. As emoções não são atos racionais, portanto não são as causadoras diretas da cognição. Damásio afirma que emoções geram sentimentos, atos racionais, e estes são utilizados para a aprendizagem. Portanto, as emoções são as iniciadoras do processo de aprendizagem, ou seja, “eu sinto, percebo e formo imagens mentais”.
Segundo Damásio, a concepção de que a mente (entendida como processos cerebrais) é algo separado e/ou independente do corpo tem levado alguns pesquisadores a suporem que serão capazes de compreender o que somos biologicamente através de simulação de processos biológicos com computadores que só possuem uma “mente”. Nesta abordagem não há espaço a ideia de um corpo modificável e sim, algo mecanicista, ou robótico, sem interação mutua de corpo e mente sem lugar para subjetividade e experiência de viver essa subjetividade, apreciando a interação do sentimento e emoção ao mesmo tempo. No entanto há conexão entre mente e corpo, o que se passa no cérebro são operações mentais; isto influencia o corpo e vice-versa. Antonio Damásio e sua esposa Hanna, nos mostram como as emoções são indispensáveis na gênese e na expressão do comportamento. E a interrelação entre emoção e a razão remontam a história evolutiva dos seres vivos, e respostas comportamentais adaptativas, são moldadas por processos emocionais e as escolhas em determinadas situações, reflete o uso da razão.
Alguns casos intrigantes são trazidos no livro, pessoas com lesões cerebrais, como o de Phineas Gage que em 1848, teve a parte frontal do cérebro transpassada por uma barra de ferro, e não veio a falecer. Contudo, após o acidente passou a se comportar de uma maneira estranha, oposto do que era sempre foi trabalhadora e responsável, tornou-se imprevisível e com dificuldades de tomar decisões. Apesar dessas alterações comportamentais, o seu raciocínio lógico, a memória consciente e a linguagem encontravam-se sem alterações.
Outros casos demonstravam incapacidade de tomar decisões, quando apresentaram lesões no córtex frontal. Uma análise neuropsicológica desses pacientes indicou baixa reatividade emocional. O autor, a partir dessas observações, sugeriu o déficit no comportamento emocional como causa da dificuldade de tomar decisões racionais. A razão por si só, não sabe quando começar ou parar de avaliar custos e benefícios para uma tomada de decisão, sendo o quadro referencial das nossas emoções que seleciona as opções. Levantamos questionamentos neste paradigma, será que no momento de decidir é a emoção que determina a resposta? Ou pode haver um comportamento somente racional, sem a influência das emoções?
Damásio apresenta argumentos anátomo-fisiológicos sobre a formação e processamento de imagens no cérebro e defende que o nosso raciocínio é feito de seqüências ordenadas de imagens. Os dados apontam para uma relação entre as estruturas cerebrais envolvidas na gênese e na expressão das emoções(o sistema límbico) e áreas do córtex cerebral, ligadas á tomada de decisões(ex: córtex frontal).
Segundo Damásio, existem emoções primárias e secundárias e sentimentos associados ás emoções. Emoções primárias envolveriam disposições inatas para responder a certas classes de estímulo controladas pelo sistema límbico. As emoções secundárias seriam aprendidas e envolveriam categorias de representações, estímulos, associadas a respostas passadas, avaliadas como boas ou ruins. As estruturas do córtex cerebral seriam o substrato neural das emoções secundárias, mas a expressão dessas emoções também envolveriam as estruturas do sistema límbico. Há uma interrelação, no entanto essas duas formas de emoção são distintas. Ex: um sorriso espontâneo é diferente de um sorriso intencional, forçado. Os sentimentos seriam a experiência de tais mudanças associadas ás imagens mentais. A emoção esta intimamente ligada á memória, ou seja, ao contexto em que é adquirida na experiência individual.
Experimentos conduzidos por Damásio e seus colaboradores, demonstram que pacientes com lesões do córtex frontal, (ligado á tomada de decisões), apresentam correlatos neurovegetativos( neuro-imóveis, sem uma reação coerente, congruente a situação vivenciada), quando experenciam uma emoção primária. Ou seja, o correto seria uma resposta imediata, inata, racional, no entanto, há uma falha no julgamento. E pessoas com déficits na integração das funções subjacentes ao córtex frontal, e ao sistema límbico são incapazes de emoções secundárias, ou de aprendizagem emocional. No entanto, podemos afirmar que as emoções são uma parte indispensável da nossa vida racional e são as emoções que permitem o equilíbrio das nossas decisões.
ANÁLISE CRÍTICA
O estudioso de neurobiologia do comportamento humano e investigador das áreas cerebrais, Antonio Damásio, permite-nos fazer uma reflexão, sobre a equivocada visão cartesiana, de uma mente separada do corpo, ou seja, mais especificadamente, a separação das operações da mente, de um lado, e o corpo biológico, para outro. No entanto, o autor Damásio, ilustra em seu livro A razão das emoções: um ensaio sobre “O erro de Descartes”, o fato do quanto ás emoções são extremamente importantes para nossa saúde mental e vida racional. E são elas que nos diferenciam uns dos outros, nossa subjetividade entra em cena, através das emoções, quando deixamos de lado a idéia mecanicista de Descartes, de que corpo e mente não interagem. Sabe-se que na prática há uma conexão entre mente e corpo e vice e versa, quando não estamos bem fisiologicamente, nossas emoções e sentimentos se debilitam também, e quando nossa mente está adoecida, o corpo igualmente padece, fazendo sintomas. Não precisamos ir longe para comprovar que os estudos de Damásio, tem lógica, exemplo de um aluno, que apresenta dificuldades cognitivas, aprendizagem, faz sintoma( não aprendendo) quando emocionalmente não está focado nos estudos(desvio de foco emocional) e os sentimentos estão conturbados, consciente ou inconscientemente, há necessidade de se trabalhar as emoções e resignificações do sujeito. Sobretudo, há plena interação entre mente e corpo, sendo a emoção importante no processo de aprendizagem e construção subjetiva.
Águida Hettwer/graduanda de Psicologia
REFERÊNCIAS
James, W.(1884). What is na emotion?Mind, 9, 188-204
Tomas, C., & Graeff, F.G.(Orgs.) (1993). Emotion and memory.
Behavioural Braian Research (vol.58). Amsterdam: Elsevier.
Penna, A.G.(1990) Filosofia da mente: Introdução ao estudo crítico da psicologia. Rio de Janeiro: Imago
Rosenzweig, S.(1987) The final tribute of E. G. Boring To G. Fechner. American Psychologist, 42 (8), 787-789.
O LUGAR DA PSICOFÍSICA DE GUSTAV FECHNER NA HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
A RAZÃO DAS EMOÇÕES: UM ENSAIO SOBRE “O ERRO DE DESCARTES”
RESENHA
Para compreender a diversidade com que a Psicologia se apresenta hoje, é indispensável recuperar sua história. O trabalho mais importante de Descartes, em favor do progresso da Psicologia é sua tentativa de resolver o problema mente-corpo, objeto de controvérsias durante séculos. A questão básica e enganosamente simples é: a mente e o corpo- o mundo mental e o mundo material- são essências ou naturezas distintas? Desde a época de Platão, a maioria dos pensadores tinha assumido uma posição dualista; sustentava-se que a mente(ou alma, ou espírito) e o corpo tinham naturezas diferentes. Mas aceitar essa posição traria outros problemas: se a mente e o corpo têm naturezas diferentes, qual é o relacionamento entre eles? Um influencia o outro ou eles são independentes?
Em sua teoria da interação mente-corpo, Descartes, sugeriu que a mente influencia o corpo e que este pode exercer sobre ela uma influência maior do que antes supunha. A relação não é unilateral, mas sim uma interação mútua. Descartes alegava que a mente só tinha uma função: a de pensar. Todos os outros processos eram funções do corpo. Deste modo, ele introduziu uma abordagem do problema mente-corpo que focalizava a atenção numa dualidade físico-psicológica. Logo mais, veremos o contraponto desta teoria.
Os estudos de Fechner tiveram início em 22 de outubro de 1850, deu ensejo ao seu trabalho psicofísico. Na afirmação de que era possível estabelecer uma relação quantitativa entre mente e corpo. Dizia que a intensidade de um estimulo não estava positivamente relacionado com a sensação desse estímulo; ao contrario, a progressão geométrica caracteriza o estímulo, enquanto a progressão aritmética a sensação (SCHULTZ, 2009, p. 70), quer dizer, a amplitude da sensação depende relacionalmente da quantidade de estímulos. Ainda que Fechner não se denominasse psicólogo, tais historiadores consideram o surgimento experimental desta ciência no trabalho deste psicofísico.
Sobretudo, podemos relacionar os estudos psicofísicos de Fechner, na história da psicologia, a sensação, fenômeno elementar gerado por estímulos, físicos, químicos ou biológicos variados, dentro ou fora do organismo, e as diferentes formas de sensação são geradas por estímulos sensoriais específicos, como visuais, táteis, auditivas, olfativas, gustativas, proprioceptivos e cinestésicos.
No livro, A razão das emoções: um ensaio sobre “O erro de Descartes” de Antonio R. Damásio, ilustra de uma maneira muito dinâmica o fato de que as emoções são indispensáveis para a nossa vida racional. São as emoções que nos fazem únicos, é o nosso comportamento emocional que nos difere uns dos outros. Diferentemente dos outros pensadores sobre o assunto, Damásio é um médico neurologista. Em seus trabalhos, ele mostra algumas relações entre a biologia do corpo humano e o pensamento.
Conjugando ideias de Piaget e Vygotsky, Damásio afirma que as emoções e a razão não são elementos completamente dissociados como propôs Descartes. Até hoje, o senso comum é que a razão é o contrário da emoção. Entretanto, Damásio mostra em seus trabalhos, que pessoas que possuem alguma deficiência na região do cérebro responsável pelas emoções são fundamentais no processo de aprendizagem. As emoções não são atos racionais, portanto não são as causadoras diretas da cognição. Damásio afirma que emoções geram sentimentos, atos racionais, e estes são utilizados para a aprendizagem. Portanto, as emoções são as iniciadoras do processo de aprendizagem, ou seja, “eu sinto, percebo e formo imagens mentais”.
Segundo Damásio, a concepção de que a mente (entendida como processos cerebrais) é algo separado e/ou independente do corpo tem levado alguns pesquisadores a suporem que serão capazes de compreender o que somos biologicamente através de simulação de processos biológicos com computadores que só possuem uma “mente”. Nesta abordagem não há espaço a ideia de um corpo modificável e sim, algo mecanicista, ou robótico, sem interação mutua de corpo e mente sem lugar para subjetividade e experiência de viver essa subjetividade, apreciando a interação do sentimento e emoção ao mesmo tempo. No entanto há conexão entre mente e corpo, o que se passa no cérebro são operações mentais; isto influencia o corpo e vice-versa. Antonio Damásio e sua esposa Hanna, nos mostram como as emoções são indispensáveis na gênese e na expressão do comportamento. E a interrelação entre emoção e a razão remontam a história evolutiva dos seres vivos, e respostas comportamentais adaptativas, são moldadas por processos emocionais e as escolhas em determinadas situações, reflete o uso da razão.
Alguns casos intrigantes são trazidos no livro, pessoas com lesões cerebrais, como o de Phineas Gage que em 1848, teve a parte frontal do cérebro transpassada por uma barra de ferro, e não veio a falecer. Contudo, após o acidente passou a se comportar de uma maneira estranha, oposto do que era sempre foi trabalhadora e responsável, tornou-se imprevisível e com dificuldades de tomar decisões. Apesar dessas alterações comportamentais, o seu raciocínio lógico, a memória consciente e a linguagem encontravam-se sem alterações.
Outros casos demonstravam incapacidade de tomar decisões, quando apresentaram lesões no córtex frontal. Uma análise neuropsicológica desses pacientes indicou baixa reatividade emocional. O autor, a partir dessas observações, sugeriu o déficit no comportamento emocional como causa da dificuldade de tomar decisões racionais. A razão por si só, não sabe quando começar ou parar de avaliar custos e benefícios para uma tomada de decisão, sendo o quadro referencial das nossas emoções que seleciona as opções. Levantamos questionamentos neste paradigma, será que no momento de decidir é a emoção que determina a resposta? Ou pode haver um comportamento somente racional, sem a influência das emoções?
Damásio apresenta argumentos anátomo-fisiológicos sobre a formação e processamento de imagens no cérebro e defende que o nosso raciocínio é feito de seqüências ordenadas de imagens. Os dados apontam para uma relação entre as estruturas cerebrais envolvidas na gênese e na expressão das emoções(o sistema límbico) e áreas do córtex cerebral, ligadas á tomada de decisões(ex: córtex frontal).
Segundo Damásio, existem emoções primárias e secundárias e sentimentos associados ás emoções. Emoções primárias envolveriam disposições inatas para responder a certas classes de estímulo controladas pelo sistema límbico. As emoções secundárias seriam aprendidas e envolveriam categorias de representações, estímulos, associadas a respostas passadas, avaliadas como boas ou ruins. As estruturas do córtex cerebral seriam o substrato neural das emoções secundárias, mas a expressão dessas emoções também envolveriam as estruturas do sistema límbico. Há uma interrelação, no entanto essas duas formas de emoção são distintas. Ex: um sorriso espontâneo é diferente de um sorriso intencional, forçado. Os sentimentos seriam a experiência de tais mudanças associadas ás imagens mentais. A emoção esta intimamente ligada á memória, ou seja, ao contexto em que é adquirida na experiência individual.
Experimentos conduzidos por Damásio e seus colaboradores, demonstram que pacientes com lesões do córtex frontal, (ligado á tomada de decisões), apresentam correlatos neurovegetativos( neuro-imóveis, sem uma reação coerente, congruente a situação vivenciada), quando experenciam uma emoção primária. Ou seja, o correto seria uma resposta imediata, inata, racional, no entanto, há uma falha no julgamento. E pessoas com déficits na integração das funções subjacentes ao córtex frontal, e ao sistema límbico são incapazes de emoções secundárias, ou de aprendizagem emocional. No entanto, podemos afirmar que as emoções são uma parte indispensável da nossa vida racional e são as emoções que permitem o equilíbrio das nossas decisões.
ANÁLISE CRÍTICA
O estudioso de neurobiologia do comportamento humano e investigador das áreas cerebrais, Antonio Damásio, permite-nos fazer uma reflexão, sobre a equivocada visão cartesiana, de uma mente separada do corpo, ou seja, mais especificadamente, a separação das operações da mente, de um lado, e o corpo biológico, para outro. No entanto, o autor Damásio, ilustra em seu livro A razão das emoções: um ensaio sobre “O erro de Descartes”, o fato do quanto ás emoções são extremamente importantes para nossa saúde mental e vida racional. E são elas que nos diferenciam uns dos outros, nossa subjetividade entra em cena, através das emoções, quando deixamos de lado a idéia mecanicista de Descartes, de que corpo e mente não interagem. Sabe-se que na prática há uma conexão entre mente e corpo e vice e versa, quando não estamos bem fisiologicamente, nossas emoções e sentimentos se debilitam também, e quando nossa mente está adoecida, o corpo igualmente padece, fazendo sintomas. Não precisamos ir longe para comprovar que os estudos de Damásio, tem lógica, exemplo de um aluno, que apresenta dificuldades cognitivas, aprendizagem, faz sintoma( não aprendendo) quando emocionalmente não está focado nos estudos(desvio de foco emocional) e os sentimentos estão conturbados, consciente ou inconscientemente, há necessidade de se trabalhar as emoções e resignificações do sujeito. Sobretudo, há plena interação entre mente e corpo, sendo a emoção importante no processo de aprendizagem e construção subjetiva.
Águida Hettwer/graduanda de Psicologia
REFERÊNCIAS
James, W.(1884). What is na emotion?Mind, 9, 188-204
Tomas, C., & Graeff, F.G.(Orgs.) (1993). Emotion and memory.
Behavioural Braian Research (vol.58). Amsterdam: Elsevier.
Penna, A.G.(1990) Filosofia da mente: Introdução ao estudo crítico da psicologia. Rio de Janeiro: Imago
Rosenzweig, S.(1987) The final tribute of E. G. Boring To G. Fechner. American Psychologist, 42 (8), 787-789.