Emulação e cultura - A arte escapa....
A arte parece não escapar do mundo da privatização. E isso é fruto de alguns estilos e necessidades, ao longo de décadas, e em especial, desde os anos oitenta, do século XX.
Emulando e patrocinando, é dessa forma, que a arte vem sendo levada por entre Hugo Boss, Guggenheim, e por aí afora.
Percebe-se que o mundo da Arte, não consegue ficar à parte nas investidas catedráticas do Mundo de Negócios.
Ainda que a arte rendesse abaixo do mercado sua atração como objeto que dá status é perene.
A ligação entre arte, poder e prestígio social sempre foi coerente desde a Renascença, e seria ingenuidade supor que o papeo da arte no meio comercial e empresarial pudesse deixar de ser o de um valorizador de status.
Um tratado de arte cristalina é atípico, é cênico e hostil, para Homens que fecundam de poder o universo de suas empresas.