MADRE TERESA´- UMA ALMA A SERVIÇO DA HUMANIDADE
MADRE TERESA DE CALCUTÁ
Madre Teresa de Calcutá, também chamada Beata Teresa de Calcutá, cujo nome verdadeiro é Agnes Gonxha Bojaxhiu, nasceu em Skopje, Macedônia, em 26 de Agosto de 1910 e morreu em Calcutá, Índia em 5 de Setembro de 1997. Por sua grandiosa obra humanitária e religiosa, ela foi beatificada pela Igreja Católica em 2003. Considerada, por alguns, a maior missionária do século XX, fundou a congregação "Missionárias da Caridade", tornando-se conhecida ainda em vida pe-lo cognome de "Santa das sarjetas".
Madre Teresa teve sua vocação missionária despertada aos 13 anos de idade, em uma palestra de um padre jesuíta que era missionário na Índia. Ao ouvir sobre a penúria e a necessidade pela qual passava aquele povo, teve a certeza de qual seria a sua missão na vida.
Continuou os seus estudos e aos dezoito anos, convicta de sua vocação, solicita sua admissão na Congregação das Irmãs do Loreto, com a intenção de, mais tarde, ir trabalhar em Bengala, na India, onde essa congregação de irmãs prestava um grande serviço no cuidado de doentes hansenianos. Enviada a Dublin para aprender a língua inglesa, lá permaneceu até 1931, quando foi finalmente enviada para a Índia, 1931, como noviça no Mosteiro das Irmãs de Calcutá.
Tomou hábito no dia 24 de maio de 1931, quando proferiu os votos de pobreza, castidade e obediência, exigidos pela Ordem. Nesse dia adotou o nome pelo qual seria conhecida no mundo inteiro: Madre Teresa. Esse nome foi escolhido à monja francesa Teresa de Lisieux, padroeira da sua Ordem missionária, canonizada em 1927 e conhecida como Santa Teresinha de Lisieux.
Durante os anos 30 e 40, lecionou Geografia no colégio bengalês de Sta Mary, que era administrado pela congregação de Nossa Senhora do Loreto, á qual ela pertencia. O que mais a preocupava era a condição social do povo indiano, de ex-trema miséria, analfabetismo e doenças de todo tipo. Assim sua profissão de fé era dedicar a sua vida á população desassistida
Para isso fez um curso de enfermagem e resolveu prestar serviço na área da saúde, que era o segmento mais carente do país.
Em 1946, decidiu abrir nova frente de luta contra a pobreza. Deixando a condição de monja, fundou uma nova congregação de caridade na cidade de Calcutá, com o objetivo era ensinar as crianças pobres a ler. Foi assim que nasceu a Ordem das Missionárias da Caridade, das Irmãs de Calcutá.
Adotou a nacionalidade indiana e partir de 1950 começou a cuidar de doentes com mal de Hansen. Em 1965, em reconhecimento ao seu trabalho nesse campo, o Papa Paulo VI oficializou a sua congregação e deu autorização para a sua expansão para outros países. Logo diversos centros de apoio a leprosos, velhos, cegos e doentes com HIV surgiram em várias cidades do mundo, bem como escolas, orfanatos e trabalhos de reabilitação com presidiários. A congregação da agora mundialmente famosa Madre Teresa de Calcutá era um modelo para a mundo todo.
O reconhecimento do mundo pelo seu trabalho concretizou-se com o prêmio Templeton Prize, em 1973. Em 1979 ela foi laureada com o Nobel da Paz
Madre Teresa de Calcutá morreu em 1997 aos 87 anos, de ataque cardíaco, quando preparava um serviço religioso em memória da Princesa Diana de Gales. Elas eram grandes amigas e executavam juntas alguns projetos humanitários.
O seu trabalho missionário continua sendo executado pela sua sucessora, irmã Nirmala.
Um de seus pensamentos era este: “Não usemos bombas nem armas para conquistar o mundo. Usemos o amor e a compaixão. A paz começa com um sorriso”. Criou as missionárias da caridade, aonde todas as freiras iriam ajudar não à ela, mas sim a todos os necessitados. Madre Tereza de Calcutá é um arquétipo de Curador por excelência.
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RESENHA DO CAPÍTULO "ARQUÉTIPO CURADOR, DO NOSSO LIVRO ARQUÉTIPOS- NO PRELO.
MADRE TERESA DE CALCUTÁ
Madre Teresa de Calcutá, também chamada Beata Teresa de Calcutá, cujo nome verdadeiro é Agnes Gonxha Bojaxhiu, nasceu em Skopje, Macedônia, em 26 de Agosto de 1910 e morreu em Calcutá, Índia em 5 de Setembro de 1997. Por sua grandiosa obra humanitária e religiosa, ela foi beatificada pela Igreja Católica em 2003. Considerada, por alguns, a maior missionária do século XX, fundou a congregação "Missionárias da Caridade", tornando-se conhecida ainda em vida pe-lo cognome de "Santa das sarjetas".
Madre Teresa teve sua vocação missionária despertada aos 13 anos de idade, em uma palestra de um padre jesuíta que era missionário na Índia. Ao ouvir sobre a penúria e a necessidade pela qual passava aquele povo, teve a certeza de qual seria a sua missão na vida.
Continuou os seus estudos e aos dezoito anos, convicta de sua vocação, solicita sua admissão na Congregação das Irmãs do Loreto, com a intenção de, mais tarde, ir trabalhar em Bengala, na India, onde essa congregação de irmãs prestava um grande serviço no cuidado de doentes hansenianos. Enviada a Dublin para aprender a língua inglesa, lá permaneceu até 1931, quando foi finalmente enviada para a Índia, 1931, como noviça no Mosteiro das Irmãs de Calcutá.
Tomou hábito no dia 24 de maio de 1931, quando proferiu os votos de pobreza, castidade e obediência, exigidos pela Ordem. Nesse dia adotou o nome pelo qual seria conhecida no mundo inteiro: Madre Teresa. Esse nome foi escolhido à monja francesa Teresa de Lisieux, padroeira da sua Ordem missionária, canonizada em 1927 e conhecida como Santa Teresinha de Lisieux.
Durante os anos 30 e 40, lecionou Geografia no colégio bengalês de Sta Mary, que era administrado pela congregação de Nossa Senhora do Loreto, á qual ela pertencia. O que mais a preocupava era a condição social do povo indiano, de ex-trema miséria, analfabetismo e doenças de todo tipo. Assim sua profissão de fé era dedicar a sua vida á população desassistida
Para isso fez um curso de enfermagem e resolveu prestar serviço na área da saúde, que era o segmento mais carente do país.
Em 1946, decidiu abrir nova frente de luta contra a pobreza. Deixando a condição de monja, fundou uma nova congregação de caridade na cidade de Calcutá, com o objetivo era ensinar as crianças pobres a ler. Foi assim que nasceu a Ordem das Missionárias da Caridade, das Irmãs de Calcutá.
Adotou a nacionalidade indiana e partir de 1950 começou a cuidar de doentes com mal de Hansen. Em 1965, em reconhecimento ao seu trabalho nesse campo, o Papa Paulo VI oficializou a sua congregação e deu autorização para a sua expansão para outros países. Logo diversos centros de apoio a leprosos, velhos, cegos e doentes com HIV surgiram em várias cidades do mundo, bem como escolas, orfanatos e trabalhos de reabilitação com presidiários. A congregação da agora mundialmente famosa Madre Teresa de Calcutá era um modelo para a mundo todo.
O reconhecimento do mundo pelo seu trabalho concretizou-se com o prêmio Templeton Prize, em 1973. Em 1979 ela foi laureada com o Nobel da Paz
Madre Teresa de Calcutá morreu em 1997 aos 87 anos, de ataque cardíaco, quando preparava um serviço religioso em memória da Princesa Diana de Gales. Elas eram grandes amigas e executavam juntas alguns projetos humanitários.
O seu trabalho missionário continua sendo executado pela sua sucessora, irmã Nirmala.
Um de seus pensamentos era este: “Não usemos bombas nem armas para conquistar o mundo. Usemos o amor e a compaixão. A paz começa com um sorriso”. Criou as missionárias da caridade, aonde todas as freiras iriam ajudar não à ela, mas sim a todos os necessitados. Madre Tereza de Calcutá é um arquétipo de Curador por excelência.
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RESENHA DO CAPÍTULO "ARQUÉTIPO CURADOR, DO NOSSO LIVRO ARQUÉTIPOS- NO PRELO.