MEU JEITO DE SER
Como a abelha suga o mel das flores, a onda a areia da praia, o olhar a beleza do rosto, sugo tudo que posso dos livros e da vida cotidiana.
A natureza fala comigo e eu falo com ela, dela sugo o que posso. Observo as pessoas e aprendo com todas elas. Nunca sei muito, aprendo sempre um pouquinho... Não fica nada guardado, se é bom distribuo pelo caminho.
Eu canto versos diferentes. Versos para despertar a consciência,
falo de amor de todas as formas, questiono a vida de frente. Já vivi meus abismos, dou nó em muitas cabeças, questiono muitas coisas, digo o que não aceito. Espalho loucuras sadias, cozinho com muita pimenta e dou para provar, só queimo a boca de quem diz o que não sabe, e fala por falar. Já queimei algumas línguas, não queira inventar.
Não tenho sete vidas, não tenho tempo a perder, ou vivo bem a vida, ou não adianta viver.
Não me queixo das lutas, porque me fazem crescer, desconfio da vida fácil, penso no que pode se perder. Vivo porque amo a vida, não vivo por viver. A minha profissão é lutar pela vida e não deixar perecer.
Na música das minhas inquietações, proponho à pedra no meu caminho, conhecimentos que me satisfazem, dando a ela algum destino. Construo ou pinto, descanso sentada sobre ela, ou faço dela um poema, mas não desprezo e nem dou a volta, dou solução para o problema. A pedra é material de construção para o pedreiro, obstáculo para o alpinista, é poema para o poeta. A pedra é a pedra! O que vai mudar a minha visão com relação a pedra é a minha criatividade. O problema fica do tamanho proporcional a minha capacidade de criar. Sou artista, solta, criativa e de bem com a vida. Mergulho nas profundezas da loucura sadia, para ser protagonista no grande palco da vida. Audácia, não!
A natureza fala comigo e eu falo com ela, dela sugo o que posso. Observo as pessoas e aprendo com todas elas. Nunca sei muito, aprendo sempre um pouquinho... Não fica nada guardado, se é bom distribuo pelo caminho.
Eu canto versos diferentes. Versos para despertar a consciência,
falo de amor de todas as formas, questiono a vida de frente. Já vivi meus abismos, dou nó em muitas cabeças, questiono muitas coisas, digo o que não aceito. Espalho loucuras sadias, cozinho com muita pimenta e dou para provar, só queimo a boca de quem diz o que não sabe, e fala por falar. Já queimei algumas línguas, não queira inventar.
Não tenho sete vidas, não tenho tempo a perder, ou vivo bem a vida, ou não adianta viver.
Não me queixo das lutas, porque me fazem crescer, desconfio da vida fácil, penso no que pode se perder. Vivo porque amo a vida, não vivo por viver. A minha profissão é lutar pela vida e não deixar perecer.
Na música das minhas inquietações, proponho à pedra no meu caminho, conhecimentos que me satisfazem, dando a ela algum destino. Construo ou pinto, descanso sentada sobre ela, ou faço dela um poema, mas não desprezo e nem dou a volta, dou solução para o problema. A pedra é material de construção para o pedreiro, obstáculo para o alpinista, é poema para o poeta. A pedra é a pedra! O que vai mudar a minha visão com relação a pedra é a minha criatividade. O problema fica do tamanho proporcional a minha capacidade de criar. Sou artista, solta, criativa e de bem com a vida. Mergulho nas profundezas da loucura sadia, para ser protagonista no grande palco da vida. Audácia, não!