"O PORQUE", O"QUE", O POR QUE E O QUÊ DO PORQUÊ

O porque, o “que”, o por que e o quê do porquê estão unidos

entre si, em fundamentadas justificativas e explicitados argumentos,

porque: O “que” está em linha direta com o por que, e o quê do por-

quê – em cordão umbilical com o porque – que liga, o “que” – o por

que e o quê do porquê. Partindo dessa premissa, o “que” polivalente

nada seria sem o por que inquiridor, e o porque não existiria sem o

quê do porquê senhor. O “que” é o nome, de modo que – o porquê é:

o ser, e o porque é o anti-ser positivo; porquanto que: o por que é o

inquiridor e o motivo; é que: o porque apenas liga e o por que pode

entrar em desacordo com o quê do porquê. assim, contanto que: o

quê do porquê não se invoque com o porque do “que”, - o que entra

em linha direta; sem o que – não se saberia porque: - o “que” é o quê

do porquê e o porque é o porquê do quê, sem o “que,” e o “que sem

o porque. Se assim acontece é porque: o por que corre do “que” pa-

o porque e do porquê para o quê, negociando soluções que abrandem

o furor do por que, de não encontrar o quê do porquê e o porque do

“que”.

Não obstante, do que se pode refletir – aparentemente, o quê,

o que usa sombreiro, que não é o mesmo “que” do por que – sem

sombreiro – que não é o dono do porquê – o que manda no quê do

outro por quê, que aqui se vê. De maneira que, por mais que, para

que, é preciso que o “que” vá ao porque – pelo quê do porquê, sem o que, não existiria o porque; visto que: sem o “que” do porque, não agradaria o “que” sem o por que. Pensando bem, sem o porque, não se chegaria ao porquê do quê.

Eis aí a razão do porque, o “que”,o por que, e o quê do porquê!...

Zecar
Enviado por Zecar em 20/05/2005
Reeditado em 12/06/2016
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