"O PORQUE", O"QUE", O POR QUE E O QUÊ DO PORQUÊ
O porque, o “que”, o por que e o quê do porquê estão unidos
entre si, em fundamentadas justificativas e explicitados argumentos,
porque: O “que” está em linha direta com o por que, e o quê do por-
quê – em cordão umbilical com o porque – que liga, o “que” – o por
que e o quê do porquê. Partindo dessa premissa, o “que” polivalente
nada seria sem o por que inquiridor, e o porque não existiria sem o
quê do porquê senhor. O “que” é o nome, de modo que – o porquê é:
o ser, e o porque é o anti-ser positivo; porquanto que: o por que é o
inquiridor e o motivo; é que: o porque apenas liga e o por que pode
entrar em desacordo com o quê do porquê. assim, contanto que: o
quê do porquê não se invoque com o porque do “que”, - o que entra
em linha direta; sem o que – não se saberia porque: - o “que” é o quê
do porquê e o porque é o porquê do quê, sem o “que,” e o “que sem
o porque. Se assim acontece é porque: o por que corre do “que” pa-
o porque e do porquê para o quê, negociando soluções que abrandem
o furor do por que, de não encontrar o quê do porquê e o porque do
“que”.
Não obstante, do que se pode refletir – aparentemente, o quê,
o que usa sombreiro, que não é o mesmo “que” do por que – sem
sombreiro – que não é o dono do porquê – o que manda no quê do
outro por quê, que aqui se vê. De maneira que, por mais que, para
que, é preciso que o “que” vá ao porque – pelo quê do porquê, sem o que, não existiria o porque; visto que: sem o “que” do porque, não agradaria o “que” sem o por que. Pensando bem, sem o porque, não se chegaria ao porquê do quê.
Eis aí a razão do porque, o “que”,o por que, e o quê do porquê!...