Release daBanda Tancredo Não Morreu(Belo Horizonte-MG
A Banda onde meu filho toca,chama-se Tancredo Não Morreu.
Eis o release:
da década perdida .
No entanto, engana-se quem pretende assistir ao show e ouvir as ditas músicas “ trash ” ( Trash pra mim sempre foi o estilo que consagrou o Sepultura ), como temas televisivos de Armação Ilimitada e Balão Mágico ou as músicas descartáveis da época , tipo Ursinho Blau Blau e tantas outras dos Menudos , Dominós e afins...
Na verdade esse é o grande diferencial da Tancredo Não Morreu , a banda seguiu exatamente o caminho oposto ao da maioria das outras no gênero - Nada de visual retrô , nem apologia aos ufanismos e aos excessos da época... São apenas músicos com cara de músicos, executando boas músicas no palco , dessa forma simples acertaram bem na mosca: centram-se em um apanhado do vasto universo musical daquela safra de boas bandas produzidas no Rock Brasil dos anos 80 – executam arranjos consistentes de canções bem comuns aos ouvidos trintões e quarentões e que hoje conquistam cada vez mais novos adeptos em tempos de Internet, influenciando inclusive uma gama de outras boas bandas autorais da atualidade.
No set list , clássicos do BRock * como IRA! , Paralamas do Sucesso , Lobão dentre outros, destacamos “ Pros Que Estão Em Casa ” ( Hojerizah ) , “ Até Quando Esperar ” e “ Proteção ” ( Plebe Rude ) , “ Sinca Chambod ” ( Camisa de Vênus ), “ Agora eu Sei ” ( ZERØ ), “ Carta Aos Missionários ” ( Uns & Outros), “ Bichos Escrotos ” ( Titãs ), O Mal É O Que Sai Pela Boca ( Pepeu Gomes) e ainda um bloco inteiro de músicas incendiárias do Ultraje a Rigor, uma emendada na outra, o que na minha opinião é o ponto alto do show."
* BRock foi o nome dado por Nelson Motta , para o movimento de novas bandas surgido no principio da década de 80
Fonte:revista do site do Matriz Bar:http://www.matrizbar.com.br/revista/index.hml
A Banda onde meu filho toca,chama-se Tancredo Não Morreu.
Eis o release:
da década perdida .
No entanto, engana-se quem pretende assistir ao show e ouvir as ditas músicas “ trash ” ( Trash pra mim sempre foi o estilo que consagrou o Sepultura ), como temas televisivos de Armação Ilimitada e Balão Mágico ou as músicas descartáveis da época , tipo Ursinho Blau Blau e tantas outras dos Menudos , Dominós e afins...
Na verdade esse é o grande diferencial da Tancredo Não Morreu , a banda seguiu exatamente o caminho oposto ao da maioria das outras no gênero - Nada de visual retrô , nem apologia aos ufanismos e aos excessos da época... São apenas músicos com cara de músicos, executando boas músicas no palco , dessa forma simples acertaram bem na mosca: centram-se em um apanhado do vasto universo musical daquela safra de boas bandas produzidas no Rock Brasil dos anos 80 – executam arranjos consistentes de canções bem comuns aos ouvidos trintões e quarentões e que hoje conquistam cada vez mais novos adeptos em tempos de Internet, influenciando inclusive uma gama de outras boas bandas autorais da atualidade.
No set list , clássicos do BRock * como IRA! , Paralamas do Sucesso , Lobão dentre outros, destacamos “ Pros Que Estão Em Casa ” ( Hojerizah ) , “ Até Quando Esperar ” e “ Proteção ” ( Plebe Rude ) , “ Sinca Chambod ” ( Camisa de Vênus ), “ Agora eu Sei ” ( ZERØ ), “ Carta Aos Missionários ” ( Uns & Outros), “ Bichos Escrotos ” ( Titãs ), O Mal É O Que Sai Pela Boca ( Pepeu Gomes) e ainda um bloco inteiro de músicas incendiárias do Ultraje a Rigor, uma emendada na outra, o que na minha opinião é o ponto alto do show."
* BRock foi o nome dado por Nelson Motta , para o movimento de novas bandas surgido no principio da década de 80
Fonte:revista do site do Matriz Bar:http://www.matrizbar.com.br/revista/index.hml