Flash

Barry, um garoto à época, testemunhou o assassinato da própria mãe. Um crime nebuloso, tendo como “bode expiatório” seu pai, preso logo em seguida, mesmo sendo inocente. O menino passou a ser criado por Joe West, detetive da polícia de Central City e convivendo também com sua filha Iris. O tempo passou e Barry tornou-se um brilhante cientista forense, trabalhando para a polícia de sua cidade.

O evento da explosão no laboratório de Harrison Wells, na apresentação de seu Acelerador de Partículas, cobriu Central City com a denominada “matéria escura”, isso chegou até Barry, causando-lhe um coma de nove meses. Ao recobrar os sentidos, descobrriu sua velocidade sobre-humana, nasceu o Flash.

Foram nove temporadas, mas nem todas boas. Havia qualidade nos roteiros iniciais. Quando da descoberta dos vilões Meta Humanos e sobretudo da elucidação da morte de sua mãe. A partir da sexta temporada o seriado teve seus momentos maçantes, com episódios sem atratividade, burocráticos, intermináveis, embora mantivessem o mesmo tempo de exibição habitual. A saída de inúmeros personagens, juntamente com a fusão de episódios de outros seriados (Arqueiro e outras séries), embolou bastante o entendimento da cronologia.

Manter durante tanto tempo um seriado não deve ser fácil para os produtores. Questões contratuais, ego, a vontade de seguir novos rumos ou outros motivos quaisquer, que possam desfalcar o elenco original, muitas vezes é inevitável. Resta repor ou continuar sem esses participantes.

Flash está na lista de seriados que eu não assistiria novamente, mas durou nove temporadas, isso só foi possível pela boa audiência.

highlander
Enviado por highlander em 21/11/2024
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