Spartacus

Pelo menos de nome muitos já ouviram falar de Spartacus; àqueles com melhor conhecimento, poderão comentar se o seriado é fiel ao contar a história do guerreiro trácio.

O sofrimento da escravidão permanece até o final do seriado. A luta pela liberdade, atrelada a vitórias nas arenas, tinge de vermelho sangue grande parte das cenas, enquanto a promiscuidade romana completa o restante.

Foram três temporadas na mesma toada, os roteiristas mantiveram o nível da produção atrelado ao fato histórico. O único percalço, e muito relevante, foi a morte do ator principal (o Spartacus) no final da primeira temporada, Andy Whitfield morreu vítima de linfoma não Hodgkin. Ele já estava em tratamento há algum tempo, tendo boa recuperação, mas infelizmente houve uma recaída fatal. Para ocupar seu lugar, seguindo até o final (segunda e terceira temporadas), foi escolhido o ator Liam Mcintyre como substituto.

Spartacus se mantinha vivo e esperançoso de reencontrar sua esposa, motivado pela liberdade, que seria conseguida através de vitórias seguidas na arena, até alcançar o limite estipulado por seu senhor, o maquiavélico Batiatus.

No seriado será explorado com bastante ênfase o homossexualismo, a depravação e a traição, comuns na sociedade romana. Batiatus fazia de tudo para chegar à Roma, seu maior desejo era estar ao lado, ou pelo menos perto do Imperador e consequentemente na alta sociedade romana. Para tanto contava com a ajuda de sua esposa Lucretia, a anfitriã das orgias em sua casa, sempre repleta de políticos e de cidadãos ricos.

highlander
Enviado por highlander em 24/09/2024
Código do texto: T8158756
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.