The Last Kingdom
Pequenas tribos, unidas por um objetivo comum: Saquear, matar, conquistar. Os Vikings eram assim, habitavam no que hoje conhecemos como Escandinávia, elegiam um líder tribal e partiam para conquistas. Foram guerreiros quase imbatíveis. Conhecedores de táticas de guerra, peritos na construção naval e também na navegação em alto mar. Esse povo obstinado aterrorizou a Europa medieval, principalmente a Inglaterra, que na época era dividida em reinos.
A literatura mundial tem inúmeros trabalhos dedicados aos “filhos de Odin”, embora ele não fosse tão cultuado quanto Thor, o deus da agricultura e da guerra. Nessa vertente tão rica de informações nasceram as primeiras produções de cinema e tempos depois os seriados de tv.
The Last Kingdom é tão bom quanto o seriado mais conhecido sobre o tema: Vikings. Em cinco temporadas ambientadas em terras britânicas, o seriado contou a história do jovem Uhtred, que teve suas terras tomadas pelo tio, após o mesmo conspirar para matar seu pai e mãe. O menino, único herdeiro, foi entregue ao grupo viking mais próximo, estabelecendo um armistício, porém o chefe dessa “tribo”, afeiçoou-se ao menino, criando-o como filho, “nascia” naquele momento o mais poderoso guerreiro, implacável, justo, carismático e acima de tudo apegado à códigos de honra. Ultred tinha sangue inglês e alma viking, combinação rara e imbatível.
Durante todo o seriado as decisões de Ultred penderam mais a favor dos ingleses, até chegarem ao ponto de lutar contra seus “parentes” de criação, assim como outros clãs.
Durante as primeiras temporadas Ultred ficou apalavrado com o Rei Alfredo, o soberano de Wessex, lutando sob seu brasão.
Seja qual for o seriado que conte a história viking, todas terão em comum as conquistas, onde a escrita usava tinta de sangue e a pena para escrever era a espada.