The Killing
Crime e política, é disso que trata esse seriado. A busca pela solução de um assassinato, num labirinto de informações e suspeitos, a detetive Sarah Linden (Mireille Enos), busca solucionar o caso. A adolescente morta torna-se um ícone da falta de segurança em Seatle (Washington), o drama da família Larsen será explorado pelos candidatos no auge das eleições.
A detetive Sarah encontrará no parceiro, o detetive Holder (Joel Kinnaman), apoio incondicional nessa investigação, inclusive ajudando-a a contornar o drama familiar de relação conflituosa entre ela e o filho, mas essa parceria não será tão recíproca assim, pelos menos em parte do seriado, tendo em vista a desconfiança de Sarah no passado obscuro de Holder.
O interessante desse seriado foi a expectativa de solução do caso, isso aconteceu inúmeras vezes até o final surpreendente, inimaginável da revelação de quem matou a jovem e de como ela morreu.
The Killing até um tempo atrás continuava no catálogo da Netflix, não sei se continua.
Ao assistir será possível perceber um ambiente de tristeza, lúgubre, beirando o sinistro. O semblante de amargura da detetive Sarah tatua a personagem do começo ao fim, seu descontentamento com a vida que tem é evidenciado, mas não impede dedicação extrema ao trabalho, principalmente no caso da morte da adolescente.