Deadwind

A Netflix quando surgiu no Brasil era farta em títulos de filmes e séries, e por isso, após uma indicação, assinei também. Durante um bom período deu para assistir o que eu queria rever, deixado para trás em canais abertos, por descontinuidade na grade de programação. Também conheci novos títulos, estou me referindo aos seriados; os filmes eram diversos, pois bem, aí chegaram os concorrentes e a Netflix começou a perder o direito de exibição de vários produtos, empobreceu. Eu ainda considero o melhor streaming, sem dúvida alguma, eu assino os outros e consigo comparar.

Nessa busca por adequação ao limitado catálogo da Netflix, comecei a assistir seriados espanhóis, noruegueses, finlandeses e outros tantos, fiquei satisfeito com alguns, entre eles Deadwind (finlandês). Série policial em três temporadas com protagonista feminina, a detetive da homicídios Sofia Karppi (Pihla Vitala). A mulher é braba, impetuosa, insubordinada em certos momentos, mas encontra no parceiro Sakari Nurmi (Lauri Tikanen) o conselheiro e apoiador, para resolver suas confusões e evitar outras também. A policial é viúva recente, tendo que criar um filho e a enteada maconheira, além de participar das investigações. Vida difícil.

Deadwind é boa série, conseguiu manter em cada episódio a curiosidade de assistir outro, conservando audiência.

Existe qualidade além de Hollywood, não é só a Fox ou outro canal que é capaz de produzir séries boas.

highlander
Enviado por highlander em 28/05/2024
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