A dialética do fundamento da existência.
Se não tivesse ficado bípede, não poderia desenvolver a cognição, então, não teria como inventar deus.
Portanto, metafisicamente não criaria o Estado político, entretanto, só ficou bípede pelo fato de descer das árvores a procura de carcaça.
Deste modo, comendo carne pobre, se não fossem leões, tigres e hienas, sobretudo, se as árvores estivessem no chão, daquele solo desértico, não existiria o mundo linguístico.
Com efeito, Edjar Dias de Vasconcelos, não estaria aqui, neste tempo geoastrofisicado, desejando entender o hidrogênio, qual a razão do sol escurecer.
As estrelas na intensidade da noite, dançando no infinito aberto, celebrando a força da energia quântica.
Entretanto, o que é de fato interessante, a invenção dos alfabetos, criando as ideologizações, hoje nesse tempo colorido desenvolvendo crenças nas ilusões.
Tudo isso não é nada disso, apenas uma interminável replicação do mesmo átomo quântico.
Com efeito, a continuidade deste tempo apofântico, a permanente substância do mesmo DNA mitocondrial.
Assim sendo, a terra, o sol e o deserto, o mundo das savanas, o desenvolvimento dos grandes pongídeos.
Todavia, o que é realmente fascinante, o DNA do mundo sapiens, preso neste solo quente, o que continua neste tempo indescrítivel, a força motriz congelante.
Portanto, o novo futuro desértico, nesse solo frio e escuro, uma interminável quantidade de gelo, esperando o renascer desta dialética postulante.
Quanto a minha pessoa, solidificada na imaginação do meu eskathós, desejando ser tão somente, o tempo distante, fazendo deste presente a continuidade desse instante.
Posteriormente, apenas a mimetização de um futuro substanciado dentro da minha alma, esquecida nesse tempo passado em minhas emoções distantes.
Sendo as recordações permanentes desta eternidade desconfigurada, nas solicitações de um futuro presente, neste espaço continuado nas proposições magnificadas.
O sorriso da alma propositada na mimeticização do solo presente.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.