DECRÉPTA, MAS REAL #AÇÃO M#]
Sou uma velha coroca
Gosto da realidade
O passado fêz-se bosta
Não rima com minha idade.
Ando buscando o real
Quero viver no agora
Não gosto do virtual
Gosto daquilo que toca
O virtual é desleal
Assunta à divergências
Mais parece um vendaval
Fumaças em dissolvencias
Não retorno ao passado
Não pretendo ser criança
Velha de rosto enrugado
Há no futuro esperança
Sou uma velha coroca
Cujo o passado não volta
As rugas são cabais provas
Meu senhor, ele não volta!
PS: Poesia de momento
inspirada em textos
que vi por aí .