NA BOLHA
Na bolha
Na bolha que eu estava.
Nenhuma grata lembrança,
Nem mesmo a esperança.
Só o silencio imperava,
A voz do porvir se trancava,
Só sentia a sensação,
Pois eu não tinha opção.
Era o enfrentar ou perecer,
Sem poder retroceder,
Só o pulsar do coração.
Maranguape,31 de agosto de 2021.
(Voltaire Brasil)