O CLARO E ESCURO (RL)

O claro e Escuro

Fico horas a pensar!

Olhando pra lá somente,

Pra lua um dia clarear,

A cabeça desta gente.

Que não ver dicotomia:

E nem ver atrapalhada,

De quem diz a pandemia,

É uma gripe mau curada.

Este povo não admira,

São gente muito “bacana.”

Nem sabe porque respira,

Mais crê que a terra é plana.

São uns potentes ativista:

De um ordinário tutor,

E de um falso pacifista,

De um asqueroso pastor.

Não creio em sorte ou sina.

E nem neste tal gestor,

Que prescreve cloroquina,

O remédio salvador.

O povo estar à deriva:

Coitada desta nação,

Que se encontra bem cativa,

Do rebelde Capitão!

Maranguape,12 de abril de 2021.

Voltaire Brasil

Voltaire Brasil
Enviado por Voltaire Brasil em 13/04/2021
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