O MAIOR CAOS EM REDONDILHA
Nunca vi calamidade
Com tanta gente assim morta
Nem tanta animosidade
Por coisa que pouco importa
Fogueira de vaidade
Enquanto o caos bate à porta
Cadê a fraternidade
Que Meu Cristo tanto exorta?
(“Curva, reta e ambiguidade”, Valdir Loureiro recorta. Eu vejo u’a calamidade numa nação quase morta.)
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