O MAIOR CAOS EM REDONDILHA

Nunca vi calamidade

Com tanta gente assim morta

Nem tanta animosidade

Por coisa que pouco importa

Fogueira de vaidade

Enquanto o caos bate à porta

Cadê a fraternidade

Que Meu Cristo tanto exorta?

(“Curva, reta e ambiguidade”, Valdir Loureiro recorta. Eu vejo u’a calamidade numa nação quase morta.)

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Stelo Queiroga
Enviado por Stelo Queiroga em 23/03/2021
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