ROLAVA PELO CHÃO
Rolava pelo Chão
As aguas que rolavam pelo o chão.
Passavam por baixo de uma ponte,
Em direção a uma grande extensão.
Corria o Vale: Contornava o monte!
E vir! A sua exuberante grandeza!
Passando por povoado e cidade,
Ressaltando uma sutil beleza!
Cravada para posteridade...
Num gesto Nobre de ocupar espaço.
E alargar margens daquele torrão,
É a dinâmica sem um cansaço...
É a filha, é a Neta da Criação!
Diante deste singular contexto,
Tenhamos por vós! Vasta gratidão...
A tua essência é amor! Sem pretexto,
É a devoção, é o zelo da Criação!
Maranguape, 21 de outubro de 2020
Voltaire Brasil