TUMBA SOTERRADA
Tumba Soterrada
Eu sou o fio do pano que te veste,
Eu sou a roupa que te agasalha...
O psique urdido por um mestre,
Após anos da Grande fornalha.
Eu sou a seção da vida e morte,
Eu sou a tumba da altiva perdida!
E o cetro que teve mesma Sorte...
Logo revestir alteza esquecida!
Eu sou a força mais Poderosa...
Que nenhum contrário suporta,
Eu sou a fonte e maravilhosa!
Que ninguém fecha a comporta.
Desde que seja administrada,
E com um incondicional fervor,
Não ficara a tumba soterrada!
Por falta de um intenso amor.
Maranguape, 22 de julho de 2020.
Voltaire Brasil