A MORTE
A morte
Em todas as linhas, curvas e retas.
Nenhuma conhece sua preexistência,
Foram marcas riscadas incertas,
E sem nenhuma, real consciência.
O espaço e o tempo é Universal.
A sua logica requer percepção...
A visão, em tudo é proporcional.
E o ver está ligado à dimensão...
E nada teremos como certo...
Nem mesmo a temível morte,
Pois a mesma é o ponto perto,
De um novo renascer, é um norte.
O todo é um cilindro com fio
Intricado no formato de rolo,
Ai está um grande desafio,
Não é uma receita de um bolo.
Maranguape, 01 de março de 2020.
Voltaire Brasil