O PACTO
O Pacto
Em uma noite, nem quente e nem fria,
Com o corpo cansado da lida.
O sujeito cai na cama e dorme,
Revive as senas da sua vida.
E olha um retrógado cenário,
De um passado bem muito distante.
Com enumeras lembranças confusas,
De uma realidade desconfortante.
Diante e durante sua via astral,
Ver uma imagem claramente,
De um rosto humano feminino,
Que sussurra no ouvido cordialmente
E diz: Mil anos já se passaram
Outros tanto mil ainda poderão vir!
Eternamente estarei lado a lado
Ate é a nossa meta nós conseguir
Em um breve futuro da existência
Faremos a ligação suprema
Por quê? Eu, tu, e ele somos um só
No real delta triangular sistema
Maranguape, 17 de janeiro de 2020.
Voltaire Brasil