AO MEU IRMÃO HELDER
Ao meu irmão Helder
É com plena e gentil moderação,
Que dedico este singelo poema.
Que nascera do fundo do meu ser
Para um varão de força extrema.
Meu irmão Helder! O acaso não existe,
Temos nós a certeza, e a convicção.
Deste planejamento Celestial,
Onde tu tens honrado esta missão.
Sem o exagero, e com desapego,
Desprovido, nu, da tal vaidade.
No exercício do oficio do malho,
Tem exercitado a Simplicidade.
Aceite esta simplória alusão,
De quem, o ver como um fiel espelho.
Que refletem salubres exemplos
A mim,! E a nós! São benditos conselho.
Vou finalizar esta homenagem,
Que vem muito além do meu coração.
E certo que vamos anular os vícios,
Cá! Ou alhures! Em uma loja de São João.
Viva! Viva! O meu irmão Helder
Bravo! Guerreiro, que não foge a luta.
Afortunada é loja Deus e Maranguape
Matriarca dos irmãos de labuta
Maranguape, 02 de Dezembro de 2020.
Voltaire Brasil