Redenção
Come sem lenço ao vento
Tempo corre fechado
Fica perdido no tempo
É todo completo estabanado
Vendo minas de ouro
Atrás de seu tesouro
Lindas garotas nuas
Na sua mão se tornam suas
A cobiça e ambição a toda
Nunca se conformou com a esposa
Diz que vai parar
Seu instinto é transar
Usa e abusa das formosas
Só pega mulheres gostosas
De sainha e botas de couro
Seu famoso cabelo louro
Na sela sonha liberdade
Preso na sua identidade
Profanou gozo eterno
Continua sendo um interno
Que cara de pau
Seria ele mal ou mau
Anda enganando virgens
Carrega no braço quem ?
Levando o caminho errado.
Da traição de ser enganado
Prevalece a mentira
Causando profunda ira
Ela parou de usar mini saia
Parece um indigente dos Maias
O mar fica arisco
O tubarão ferido
Acolhendo sua mulher que chora
Desesperada toda hora
Em tempo desordenado.
Castigos de desabilitados
Persiste na sua prisão
Falta Paz no coração
Algemado o detiveram
Sujo na mente dos espermas
É o fruto da sua entranha
Germinando ódio e esperança
Muita manha ao saber
Que ainda pode crer
No arrependimento verdadeiro
Trabalhar e ganhar o mundo inteiro
Vivendo honestamente
Sem enganar frequentemente
Se casará ao sexto dia de emoção
Diante do altar a redenção