O eu
A minha pele queima
Se encadeia
Ficando vermelha
Seduzindo moças
Como se fosse cyrano de bergerac
Irradiando luz
Conforme a pureza
Que espanta o mal
Tão obscuro como a noite
A minha espreita
O meu coração engana
Quem vê a carcaça
E lamenta culpado
Tamanha desgraça.