PINTURA
Se acaso eu fosse um pintor
Seria assim meu nascente
Um céu em doce esplendor
Trazendo a mim um presente
Versando ao mundo os amores
Fios da meada da gente
Por um segundo, calores
Da pincelada exigente
Ouse ninguém esboçar
Em tela mais reluzente
O cio d’alguém a versar
Também os ais de um poente
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