MEU FAVO DE MEL
MEU FAVO DE MEL
Diante de tão rico tesouro
Entrando/saindo da colmeia
Sussurro e gemido ouvidos
Suculento doce mel fluindo
Fome devagar se saciando
Versos estouram rimando
“ show de interações “
J. A. C. Ó. F. I. L. H. O
FAVO DE MEL
Fazendo a vez duma abelha operária
Ao encontro de novas fontes de mel
Voe pelos campos que são o farnel
Onde a natureza, em grandes áreas
Dia o néctar que aos poetas inspira
Estando você desta vez em sua mira
Mergulhado no sonho que ao acordar
Escreve o que viu nas doces poesias
Levando beleza pro leitor se esbaldar
O. R. P. H. E. U. L. E. A. L
O mel é um excelente alimento
Tão gostoso produto das abelhas
O zangão vive de amor com sua rainha
E as operárias ficam com ciúme
D. I. L. S. O. N. P. O. E. T. A
É assim “ doces são os nossos beijos “
Qual cópula de abelha e flor
Nas delicias dos desejos
Pro gozo vital do amor
V. I. L. M. A. R. D. O. N. I. Z. E. T. T. I. P. E. R. E. I. R. A
Ramo de louro
O teu amor
É o meu céu
E o meu ramo de louro
É o meu esplendor
O meu favo de mel
É o meu tesouro
JÔ. P. E. S. S. A. N. H. A
Meu favo de melb
Meu doce prazer
Entro e saio de sua colmeia
Com sussurros e gemidos
Te devoro com prazer
U. M. A. M. U. L. H. E. R. U. M. P. O. E. M. A
O amir na felicidade
É um doce favo de mel
Na mesma cumplicidade
Sentimos que estamos perto do céu
T. R. O. V. A. D. O. R. D. A. S. A. L. T. E. R. O. S. A. S
Pô meu amigo Mathias
Assim sendo tão eclético
Acho até que covardia
Mel em verso estético
Como mel até em poesia
O pior que sou diabético
G. E. O. R. G. E. G. I. M. E. N. E. S
Mel, doce mel, suavizar
A vida faz
Livra-a do fel
G. E. R. A. L. D. I. N. H. O. D. O. E. N. G. E. N. H. O
Os favos de mel da vida, é o amor
Colhido com propriedade
Pelas abelhas operárias de flor em flor
Donde abelha rainha tem a capacidade
E o transforma em felicidade
M. A. R. I. S. A. C. O. S. T. A
Ah, o amor
Delicioso encanto
Doce prazer
Prefiro sempre amor
Onde vice so pode viver e viver
Que envolvente, que doce inspiração
E. R. I. L. U. C. E. N. A
Doce mel é o beijo do meu amor
Qual zangão beijando sua rainha
Saciando toda nossa sede
No doce balanço de uma rede
I. G. N. E. Z. F. R. E. I. T. A. S
Quando meu amor me beija
Sinto que estou sonhando
O meu corpo enfraquece
É tão bom estar amando
L. U. I. S. X. A. V. I. E. R
Às favas com o diabetes
Bradou meu amigo Olavo
Eu já tomei meus cachetes
Vou comer, do mel, os favos
A. N. T. Ô. N. I. O. S. O. U. Z. A
Compara-se o mel à doçura do amor
À gente o encontra num beijo caliente
Todos poros do corpo arrepia e sente
Como é delicioso provar desse sabor
L. I. A. F. Á. T. I. M. A
No encontro inesperado
Teu olhar me levou ao céu
Desde então, coração enamorado
Vive essa doçura
Que é o amor terno e sedutor
Atrativo como o mel
B. E. R. T. A. N. O. V. I. C. K
Que poder é esse que Doba Eainha tem
Tadinha das abelhas
Voando longe buscando orientação
De flor em flor buscando o néctar
Correndo riscos nessa interação
Mas na sutileza de seus versos
O Escritor deixou recado
Cuidado diabéticos
Para não se lambuzar
M. A. R. I. A. G. A
O favo de mel é valiosa construção
Para uma Rainha, feita com devoção
Um bordado de caixinhas
Tecido por trabalhadoras criaturinhas
Uma maravilhosa perfeição
O mais puro e rico doce para sua nutrição
O favo de mel é valiosa construção
Para uma Rainha, feita com a devoção
F E. R. N. A. N. D. O. A. F. R. E. I. R. E
Foi assim que a Índia Iracema entrou em cena
Com seu sabor de amor e lábios de mel
Ao se deixar conquistar
Por um abelhudo escritor
Que por fim ganhou valioso troféu
Pelo tanto que a beijou
E por tê-la eternizado,
como o mais saboroso e sugado
FAVO DE MEL
J. A. Q. U. I. M. V. E. R. I. S. S. I. M. O. F. E. R. R. E. I. R. A.
F. I. L. H. O.
O mel misteriosamente colhido
E … prazerozamente degustado
Problema é sem ouvir zumbido
E também sem ser picado
Desses diagnósticos duvido
Aí tá dado o recado
C. L. E. I. R
Qual abelha Rainha aguarda seu zangão
Quero encharcar-me do teu mel
Sentir pulsar forte meu coração
Quando teus beijos me levaram ao céu
Quero que morra de amor
Ao encher minha taça
Com o mel do furor
Meu amor satisfaça
P. A. C. C. O
Abelha bela, doce de mel
Do mel a tragar o favo afagar
Abelha, doçura do mel a bailar
No alvéolo doce do teu olhar
Abelha, Belinha bela
Bela flor da primavera
Quando a espio na janela
Vejo a flor mais bela
A. L. D. R. I. N. M. F. É. L. I. X
Quero provar o beijo de minha amada
Sorver o mel daqueles rubros lábios
Numa noite cálida, enluarada
Quero um amor inteiro, doce
Que alimente todo o meu ser
B. A. R. R. E. T. T
Parábolas é o mel
Uma poesia de grande sensualidade,
um escrever diáfano do poeta
Pensa-se logo em abelhas que o mel nos delicia
Mas atentem para o poeta, eximio narrador
Fizestes um tesouro amigo, falando em parábolas
Com o gosto do mel a incendiar
O pensamento sagaz do nobre Elie Mathias
Para a poesia MEU FAVO DE ME!.
J. O. S. É. A. P. R. Í. G. I. O. D. A. S. I. L. V. A
O néctar do remédio, o mel melado
De favo em favo vai se mergulhando
Num doce alvoraçar, vai se melando
No comando, a rainha, com seu brado
O néctar, dos seus méis, me foi doado
Cada vez quero mais, haja docilidade
O cavalgar foi pleno e na amorosidade
O cavalgar teve conexão, eu fiz a festa
Eu fui rei, dentro dos favos, fiz a seresta
Nesse breve tre lelé, eu vivi a felicidade
N. O. R. M. A. A. P. A. R. E c I. D. A. S. I. L. V. E. I. R. A
M. O. R. A. E. S
Fome de amor caliente
Em versos de alegria
De entrega contente
E amor em sinfonia
Sempre se contemplando
E feliz vão ficando
D. E. L. E. Y
Em ti descubro quem sou
Completamente apaixonado
Sigo do eu labirinto
No rumo do teu encanto vou
Pouso o olhar faminto
Sorvo do teu mel
Sinto que estou no céu
Feliz, extasiado
J. O. E. L. M. A. R. I. N. H. O
Cuidado, muito cuidado
Com essa satisfação
O mel deveras é gostoso
Porém traz preocupação
Pois não pode vacilar
Senão você vai dançar
Na picada do zangão
P. O. E. T. A. O. L. A. V. O
Esse favo de mel adoça demais
Quando nos concebe amor
Não devemos desprezar jamais
O seu gosto com fervor
S. A. N. D. R. A. P. O. E. T. I. S. A
Doce favo de mel
Flor sublime, afeição
Letras salpicando o céu
Polinizando inspiração
G. A. F. A. N. H. O. T. O. N. E. G. R. O
Me prendo na tua doçura
No teu néctar me deleito
Dotada de ímpar formosura
Meu coração palpita no peito
Eu piro de saudade tua
Teu amor me sobrevêm a granel
Deliro com tua pele nua
Meu doce favo de mel