Entre O Ponto E A Reta
“Quero ver você sair ao mar
Amar o precipício solto numa boa
E deixar atrás o velho cais
E na distância ver a olho nu
Com asa fechada ninguém voa
Vamos juntos nessa lição aprender
Arriscar até secar as lágrimas
E deixar atrás todo o cais...
(Trecho da música “A Olho Nu”, de Lô Borges/Márcio Borges, na voz de Lô Borges).
Viver entre equilibrar nas incertezas do ponto e bailar na segurança da reta
Arriscar até o coração vibrar de alegria ou pousar suavemente na reta e criar raízes
Abandonar a segurança do amor morno e se atirar no mar da paixão ardente
Deixar o coração criar asas e dominar com sabedoria a razão
Soltar a alma no espaço, dançar ao vento, cantar nas estrelas
Entender que nada é definitivo, que o melhor pode estar na próxima esquina
Abrandar as dores rasteiras e fazer desabrochar o amor que voa alto
Dar asas aos sonhos, tirar os pés do chão, viver o essencial
Entregar-se por inteiro mesmo que não seja pra sempre
Acreditar nas infinitas possibilidades do ponto, abandonar a monotonia da reta
Saltar de ponto em ponto até o infinito da satisfação e plenitude.
Entre o ponto e a reta viver plenamente e ser feliz.
Viver intensamente o encanto e a magia do ponto
Repousar leve, feliz e por inteiro na reta…