GUERRA ESTÚPIDA

GUERRA ESTÚPIDA

FANATISMO EXAGERADO

ÓDIO CRUEL E MORTAL

SANGUE DERRAMADO

“ Show de interações “

JACÓ. FILHO

COMBATENDO. A. GUERRA

Adentrei minh’alma com toda fé, orando

Pras castas celestes dos anjos que amam

E alertei suplicante, vejam que desandam

As esperanças, com a guerra as matando

Usei objetivos, quando falei sobre armas

Rimei as palavras, para servirem de vigília

Dando à poesia forças contra armadilhas

De cegos gestores que geram as batalhas

Nas meditações à paz escrevi meu nome

Unindo-o aos grupos que usando as artes

Encantam-nós todos para fazermos parte

E combater a guerra que a paz consome

Com terrorismo associado aos combatentes

Que induzem o mundo ao novo desastre

FERNANDO. A. FREIRE

Se te recordares

As causas desta guerra são milenares

Ao longo do tempo

Um dos lados explorou, avançou

O outro recuou, cedeu, perdeu

Um se armou

O outro apenas aparentemente se rendeu

Um atacou

Outro revidou

Entre contendores desiguais, só perfídia

E completa negação do amor à vida

Coincidentemente

Lembrado Buch e a invasão do Iraque em 2003

Véspera de mais uma eleição na maior potência

do Ocidente

Biden é quem tira proveito desta vez

Estupidez

Sanha tamanha!

Candidato que não alimenta guerra tão ganha

ORPHEU. LEAL.

GUERRA. ESTÚPIDA.

O fanatismo islâmico passou dos limites da razão

Gerou a guerra da Palestina com Israel

Hamas com seus mísseis, bombardeia e mata

milhares de pessoas

Até quando o cessar fogo, só Deus sabe

ANTÔNIO. SOUZA

Povo sanguinário e cruel

Nunca foram unidos

São efeitos ao mausoléu

Malditos. nunca serão remidos

Realmente, muita entupida essa como

todas as guerras

Decadência da deplomacia, desrespeito

ao ser humano

C. L. E. I. R.

Ser humano é cruel

Faz a guerra e mata gente

Lá na terra de Israel

Morrendo ser inocente

Infelizmente é assim

Cada um quer mais poder

Um dia tem que ter fim

E a guerra não mais querer

A briga na terra santa

Tem mais que se extinguir

Matando não adianta

Fazendo tudo ruir

O planeta Deus criou

Por ali andou Jesus

O povo o crucificou

E ele abençoa com luz

Esse povo não entende

Que a luz não se acende

O poder é o que pretende

O amor não se aprende

Germina no coração

Expandido ao irmão

Os ensinos foram em vão

Flores caídas ao chão

JÔ. PESSANHA

Insanidade e estupidez

Ódio explosivo

Sangue derramado

Fé cega, irracional

Amanhã ódios aplacados

Temores abrandados, a esperança será plena

CLEIA. FIALHO

UM. NOVO. CAPÍTULO

Guerra estúpida, fúria sem razão

Fanatismo exagerado, cega a visão

Ódio cruel e mortal, sem compaixão

Sangue derramado, na terra em profusão

Homens, irmãos, em batalhas a lutar

Pelas sombras do ódio a se entregar

As lágrimas da mãe rola a soluçar

Na guerra estúpida, não há “ganhar”

A oaz, Oh, doce paz, onde se escondeu?

No eco dos canhões, ela adormeceu

É tempo de mudar, dar outro rumo ao viver

Pois no amor e no diálogo, o mundo renascer

É hora de deixar para trás a ira e o rancor

Rejeitar a violência, dar espaço ao amor

Unir mãos e corações genuínos, com fervor

E escrever um novo capítulo, de paz e esplendor.

SANDRA. LAURITA

Um povo armado

Não conhece o amor

Quanto sangue derramado

Causando imensa dor

UMA. MULHER. UM. POEMA

Guerra desumana

Ceifando vidas

Tristeza e desesperança

Destruição maciça

APARECIDA. RAMOS

Cada dia morro um pouco

Meu coração está “doente “

Tanto sangue derramado

Por assassinos de inocentes

Bebezinhos decapitados

Crianças, adultos e idosos

Mortos, tão covardemente

NORMA. APARECIDA. SILVEIRA. MORAES

Padrões de comportamento

Desde vida na antiguidade

Seguem livros e pensamentos

Que não deviam ser atualidade

Livros antigos pregam verdades?

Mas são histórias da antiguidade

Que muitos seguem como verdades

Mas tolhem toda liberdade

Mas guerras religiosas é insanidade

Pois confundem o amor e ódio

E sem saber escolher travam guerras

Ainda na atualidade por seguir a dualidade

JOAQUIM. VERÍSSIMO. FERREIRA FILHO

A dureza de coração

A paz desterra

A crueldade da terra

O sangue ensopando o chão

BRISA. LUBE

A face da guerra é a insanidade

Que assola a humanidade

O desejo pelo poder

Caminha para o perder

Vidas, sonhos ….

Caminhos, sentimentos

A esgueira da razão dá vida a ilusão

Faz esquecer que aquele é meu irmão

Diante do céu bebo amargo fel

Me pergunto quando a vida será respeitada

Quando a paz e a igualdade se tornarão realidade

ALBERTO V.ALENÇA. LIMA

Guerra suja e sem sentido

Só traz mortes … muita dor

O ódio se combate com amor

Guerra e luta só contra bandido

POETA. OLAVO

Entre árabes e judeus

Existe o triste fanatismo

Guerreiam em nome de deuses

SONIA. NOGUEIRA

Guerra estúpida

Guerra é falta de amor

Não há heróis essa batalha

Ignorância e desamor

Tirando vidas, que fornalha

POETA. OLAVO

Entre a paz e a guerra

Existe o mal e o bem

Para mostrar antagonismos

ELIE MATHIAS
Enviado por ELIE MATHIAS em 19/10/2023
Reeditado em 18/11/2023
Código do texto: T7912105
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