Amar-te-ei em devaneios!
Sempre que surgir o novo alvorecer,
Estareis em meu reflexo que surge ao espelho,
E tocando em tua face despreocupada
Tocarás a melodia da alegria em meus desejos,
Vou sempre seguir teus olhos,
Sempre acalmar tuas perturbações,
E no sopro da lanterna que clareia a bela noite parda
Dominaremos nossos corpos em cintilantes prazeres,
A alma não estará cansada
Nem amargará tristezas sob o uivo das sombras que corrompem,
Quando nossos abraços tocar levemente nossas áureas
E fizerem renascer o suspiro da cura que eleva a paixão,
Deixar-te-ei!
Nunca, nem mesmo que o ciclo da vida se desfaça,
Ou até mesmo que eu renasça em corpos e outros corpos
Por infinitas gerações e presenças díspares,
Oh! Como é doce a calma que nos traz os afetos que alteramos,
Como é bela e serena a paz que envolve nossos sentimentos,
Somos uma só pessoa quando apenas o tocar das mãos se permitem,
Somos separados apenas quando ao afeto proporcionamos a dúvida,
Tens audácia quando envolvo demais a imaginação na cama que acolhe,
Tens liberdade quando fecho as janelas dos mistérios
E permito apenas que teu olhar possa penetrar no desconhecido,
Tens a mim, envolvido sempre em teus sonhos e realidade,
Há uma canção que ouvimos ao fundo quando envolvemos as cortinas,
É uma sinfonia singular que permite delirarmos em nossos afagos,
Não há agonia na pele que entrega à vontade
Nem há razão para permitirmos que os caminhos cruzados
Separem nossas emoções...
Sempre que surgir o novo alvorecer,
Estareis em meu reflexo que surge ao espelho,
E tocando em tua face despreocupada
Tocarás a melodia da alegria em meus desejos,
Vou sempre seguir teus olhos,
Sempre acalmar tuas perturbações,
E no sopro da lanterna que clareia a bela noite parda
Dominaremos nossos corpos em cintilantes prazeres,
A alma não estará cansada
Nem amargará tristezas sob o uivo das sombras que corrompem,
Quando nossos abraços tocar levemente nossas áureas
E fizerem renascer o suspiro da cura que eleva a paixão,
Deixar-te-ei!
Nunca, nem mesmo que o ciclo da vida se desfaça,
Ou até mesmo que eu renasça em corpos e outros corpos
Por infinitas gerações e presenças díspares,
Oh! Como é doce a calma que nos traz os afetos que alteramos,
Como é bela e serena a paz que envolve nossos sentimentos,
Somos uma só pessoa quando apenas o tocar das mãos se permitem,
Somos separados apenas quando ao afeto proporcionamos a dúvida,
Tens audácia quando envolvo demais a imaginação na cama que acolhe,
Tens liberdade quando fecho as janelas dos mistérios
E permito apenas que teu olhar possa penetrar no desconhecido,
Tens a mim, envolvido sempre em teus sonhos e realidade,
Há uma canção que ouvimos ao fundo quando envolvemos as cortinas,
É uma sinfonia singular que permite delirarmos em nossos afagos,
Não há agonia na pele que entrega à vontade
Nem há razão para permitirmos que os caminhos cruzados
Separem nossas emoções...