Natal, 02 de dezembro de 2010
Como medimos a amizade por uma pessoa? Pelo tempo que a conhecemos? Pelo tempo que convivemos com ela? Pelo tempo que dedicamos a nossa amizade? O jeito como ela cuida da gente ou cuidamos dela? Ou será um pedacinho somado a outro pedacinho que resulta em duas simples e profundas palavras: MEU AMIGO (A)?
Por que amigo oculto e não declarado? Por que não nos declaramos às pessoas que como amigos se tornam irmãos? Hummm !!!! Oculto é o presente que daremos nas festas de seu aniversário, no Natal e até mesmo quando não temos data especifica apenas nos lembramos dela e queremos presenteá-lo.
Quero dizer a meu amigo do meu carinho, da alegria que sinto em poder encher o coração e chamá-lo de MEU AMIGO, sem correr o risco de ser egoísta nesse MEU e saber que essa amizade não se restringe apenas a ele, mas a sua família.
Já ouvi dele palavras de conforto, já recebi dele atenção e ouvidos para que eu pudesse desabafar em momentos difíceis, já ouvi alguns conselhos e já levei puxões de orelha.
Já presenciei esse meu amigo dando risadas, feliz, preocupado, chateado, de pilequinho, mas nunca o vi chorar....pois cabra macho que é macho não chora !!! Será que não chora mesmo?
Por esses 11 anos de convivência quero te agradecer por tudo e lembrá-lo de que és MEU AMIGO DECLARADO e que lhe tenho um carinho enorme e poderá contar comigo sempre que precisar.
Receba esse presente, que esse perfume se estenda a tua existência e que o teu caminhar seja de realizações, paz, harmonia, saúde, sorrisos e se lágrimas chegarem aos teus olhos que sejam de boas emoções e de gratidão ao Pai Maior que não o abandona jamais.
Ivanildo....é com você mesmo que estou falando....MEU AMIGO IVANILDO JOSÉ.
Tania Ricciardi
Enviado por Tania Ricciardi em 02/12/2010
Reeditado em 06/01/2011
Código do texto: T2648674
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