DESCULPAS.



Desculpe meu amor o meu pranto, as muitas lágrimas vertidas,
Que com tristeza, naquele dia nasceu e o meu rosto molhou.
Desculpe os arroubos de ciúmes acometidos, sentidos, sofridos,
Sentimentos misturados explodindo, na intensidade do meu amor.

Lá fora a chuva com suas gotas grossas deslizavam na areia,
E as ondas quebrando nas pedras, pareciam de dor, uma canção.
Lá fora chorava a MÃE natureza lavando a terra ferida,
Aqui dentro, sangrava aflito, e muito chorava meu coração.

Minha alma prostada, aniquilada, sensação de mágoa,
Por ver tua indiferença, onde pensei que o amor existia.
Vejo hoje, era a lembrança cheia de esperança no âmago do meu ser,
Vejo você de barro a quebrar-se, abandono fácil; covardia.


SALVADOR. 04/02/2009.
DOCE VAL.



   DOCE VAL
uma poesia para se recordar´...
cantou lindo esses seus versos...
somos de barro né Val,podemos quebrar...
não é  minha querida poetisa.?.

embora muitos as vezes esquecem;
sentimentos misturados explodindo,
na intensidade do seu amor...
que coisa mais linda, mais poesia..
. muito belo.... belissímo, meu parabéns meu anjo lindo...
bjus no core... Jeanne

Para o texto: 
DESCULPAS. (- O CRAVO E A ROSA
Obrigada querida amiga,pela linda interação aqui deixada!
beijos no coração ,paz e luz!