As quatro estações
A primavera tem tudo a ver com o beijo. Ela é o despertar da natureza que sai do inverno e volta ao resplendor da vida na ternura, na beleza e na força que alimenta a todos os seres que vivem neste momento. Ela é o renascimento, o encontro da morte com a vida, quando tudo o que findou recomeça, se expande e se lança novamente no fogo da existência.
O verão é o poder manifesto no orbe, a excelência que percorre os campos e existe simplesmente, se apresenta à vida e acontece em sua pureza, na vontade de ser. Ele é tudo, percorre a todo o momento os quatro cantos do seu universo e grita, se expande e explode. Deixa-se ser visto e vive aquele instante como se ele fosse o último.
O outono tem um que de meditação, é quando tudo a nossa volta se prepara para o recolhimento. Um instante de paz depois de toda a manifestação de vida que antecedeu a este acontecimento. Todo o ser para e volta-se para o seu próprio interior buscando dentro de si a força precisa para suplantar a quietude que se avizinha neste instante.
O inverno é o estado de paz. A quietude que a tudo prepara para o amanhecer. Há neste momento uma entrega, tudo cessa e a vontade se volta para a reconstrução do universo que habita dentro da alma. Ouçam o ruído do silêncio, aí onde até os pensamentos mais íntimos cessam e se abrem para receber a força e o poder da primavera.
A primavera tem tudo a ver com o beijo. Ela é o despertar da natureza que sai do inverno e volta ao resplendor da vida na ternura, na beleza e na força que alimenta a todos os seres que vivem neste momento. Ela é o renascimento, o encontro da morte com a vida, quando tudo o que findou recomeça, se expande e se lança novamente no fogo da existência.
O verão é o poder manifesto no orbe, a excelência que percorre os campos e existe simplesmente, se apresenta à vida e acontece em sua pureza, na vontade de ser. Ele é tudo, percorre a todo o momento os quatro cantos do seu universo e grita, se expande e explode. Deixa-se ser visto e vive aquele instante como se ele fosse o último.
O outono tem um que de meditação, é quando tudo a nossa volta se prepara para o recolhimento. Um instante de paz depois de toda a manifestação de vida que antecedeu a este acontecimento. Todo o ser para e volta-se para o seu próprio interior buscando dentro de si a força precisa para suplantar a quietude que se avizinha neste instante.
O inverno é o estado de paz. A quietude que a tudo prepara para o amanhecer. Há neste momento uma entrega, tudo cessa e a vontade se volta para a reconstrução do universo que habita dentro da alma. Ouçam o ruído do silêncio, aí onde até os pensamentos mais íntimos cessam e se abrem para receber a força e o poder da primavera.