A REVOLUÇÃO DA LOGOSOFIA NO TERCEIRO MILÊNIO
O homem como um ser que medita, articula, organiza, transforma, desenvolve, traslada, perquire, vive, in natura do seu cósmico, é o resultado de profundos conhecimentos na ansiedade da sabedoria. Tais fatores da vivência equilibrada de seus espíritos, veio a Logosofia, impulsionar vetores na busca intrínseca e extrínseca, versada na elaboração psicológica do evolucionismo e que na seqüência, paira sobre o surgimento de formas mais complexas e simples dos fenômenos sociais do homem.
Em tais perspectivas, quadrivetores no campo magnético e social dos povos, impulsionam as maneiras transitáveis de suas resoluções, com efeitos tridimensionais com provocações simultâneas do amanhã milenarista. Não podemos olvidar que desde o nascimento do ser humano, este, vem assimilando na integridade interiorana das sensibilidades do seu cósmico, as razões dos estímulos diferentes com transformações análogos em funções biológicas, filosóficas e dos meios dos fenômenos naturais.
O evolucionismo do homem no terceiro milênio, serão em busca das estrelas nucleares, binárias da consciência, no footing do cotidiano de sua geistória, atravessando na implosão humanitária, reunindo sua capacidade, aptidões, ânsias, nas saciedades dos relevos do seu domínio mental, cujos preceitos, não serão mais fatores processuais e psíquicos da interação humana da consciência e conhecimento. Uma vez, que o homem logosófico, caracterizará no terceiro milênio, a ampliação incessantemente da compreensão da realidade, no sentido de apreendê-la na sua totalidade, quer pela busca da realidade capaz de abranger todas as outras, o Ser, na sua realidade suprema, o que não será mais "absoluto", "espírito" e “matéria”, etc.).
Superando assim, a definição dos instrumentos capazes de apreender a realidade, a reflexão, a razão, o fundamento, as provas, as causas, uma lei, tudo voltado para o pensamento da consciência da arte do terceiro milenar.
Na verdade real, o homem tornou-se tema inevitável de considerações, aos longínquos espaços de sua história, em razão da preeminência do surgimento da ciência Logosófica, refazendo na integralidade do conjunto dos processos e fatos psíquicos da consciência.
Não haveria venturas, se não existisse o Logosófico, na compreensão e prática especial das habilidades consagrada na alimentação do meio, esmagando os espiniformes, na leitura cerebrina de tudo que está ao seu lado. Demonstrando ao homo sapiens, que a esquivança não será o resultado do acaso, e sim, a elevação no ápice das argumentações ínsitas, proliferando na conflagração dos sentimentos das coisas, abstratas ou incorpóreas.
Haverá no terceiro milênio, o dia, em que o homem perlustrando, a via Láctea social do mundo logosófico, acoplará três elementos invisíveis ou materiais. E desta conceituação básica transformará, as suas observações e similitudes, sobressaindo os fenômenos simpléctico do adicionamento das matérias, que outrora, no passado, presente, era questionável. Daí, o homem logosófico, plaina na sina para uma equalização humanitária mais densa e capaz da compreensão das coisas do seu mundo.
O homem como um ser que medita, articula, organiza, transforma, desenvolve, traslada, perquire, vive, in natura do seu cósmico, é o resultado de profundos conhecimentos na ansiedade da sabedoria. Tais fatores da vivência equilibrada de seus espíritos, veio a Logosofia, impulsionar vetores na busca intrínseca e extrínseca, versada na elaboração psicológica do evolucionismo e que na seqüência, paira sobre o surgimento de formas mais complexas e simples dos fenômenos sociais do homem.
Em tais perspectivas, quadrivetores no campo magnético e social dos povos, impulsionam as maneiras transitáveis de suas resoluções, com efeitos tridimensionais com provocações simultâneas do amanhã milenarista. Não podemos olvidar que desde o nascimento do ser humano, este, vem assimilando na integridade interiorana das sensibilidades do seu cósmico, as razões dos estímulos diferentes com transformações análogos em funções biológicas, filosóficas e dos meios dos fenômenos naturais.
O evolucionismo do homem no terceiro milênio, serão em busca das estrelas nucleares, binárias da consciência, no footing do cotidiano de sua geistória, atravessando na implosão humanitária, reunindo sua capacidade, aptidões, ânsias, nas saciedades dos relevos do seu domínio mental, cujos preceitos, não serão mais fatores processuais e psíquicos da interação humana da consciência e conhecimento. Uma vez, que o homem logosófico, caracterizará no terceiro milênio, a ampliação incessantemente da compreensão da realidade, no sentido de apreendê-la na sua totalidade, quer pela busca da realidade capaz de abranger todas as outras, o Ser, na sua realidade suprema, o que não será mais "absoluto", "espírito" e “matéria”, etc.).
Superando assim, a definição dos instrumentos capazes de apreender a realidade, a reflexão, a razão, o fundamento, as provas, as causas, uma lei, tudo voltado para o pensamento da consciência da arte do terceiro milenar.
Na verdade real, o homem tornou-se tema inevitável de considerações, aos longínquos espaços de sua história, em razão da preeminência do surgimento da ciência Logosófica, refazendo na integralidade do conjunto dos processos e fatos psíquicos da consciência.
Não haveria venturas, se não existisse o Logosófico, na compreensão e prática especial das habilidades consagrada na alimentação do meio, esmagando os espiniformes, na leitura cerebrina de tudo que está ao seu lado. Demonstrando ao homo sapiens, que a esquivança não será o resultado do acaso, e sim, a elevação no ápice das argumentações ínsitas, proliferando na conflagração dos sentimentos das coisas, abstratas ou incorpóreas.
Haverá no terceiro milênio, o dia, em que o homem perlustrando, a via Láctea social do mundo logosófico, acoplará três elementos invisíveis ou materiais. E desta conceituação básica transformará, as suas observações e similitudes, sobressaindo os fenômenos simpléctico do adicionamento das matérias, que outrora, no passado, presente, era questionável. Daí, o homem logosófico, plaina na sina para uma equalização humanitária mais densa e capaz da compreensão das coisas do seu mundo.