O grande desafio
O grande desafio do asceta é vivenciar a sua alma em meio ao torvelinho social, sem se afastar dos desafios da vida, enfrentando todos os reptos com coragem e determinação. Desta forma, interagindo com as pessoas ele fará crescer a consciência humana nesta interação. Qualquer crescimento fora disso é uma ilusão, pois a alma jamais cresce sozinha.
É imprescindível compreendermos que para que o desenvolvimento anímico se sedimente é necessário que seja vivenciado e compartilhado com todas as consciências. O ser humano foi criado jamais para viver em retiro, mas no relacionamento interativo na busca do desenvolvimento da consciência social como um todo.
A pessoa que se retira da vida buscando o seu desenvolvimento estará cumprindo apenas uma parte de sua evolução. Ela está no aprendizado de descobrir em si o potencial que tem internamente, mas um dia a vida o convidará a vivenciar aquilo que aprendeu no meio social interatuando com as outras pessoas, ensinando e aprendendo a viver.
Somos parte de uma mesma mente. Isso pode até ser difícil de compreender, mas é real e os estudos da física quântica cada vez mais se aproximam desta realidade. Desta forma qualquer desenvolvimento que for feito fora do inter-relacionamento tem base nenhuma no processo evolutivo, pode ser bom como aprendizado, mas jamais o é como evolução.
Qualquer conhecimento, para ser efetivado precisa ser vivenciado e exercitado no meio de todos. Somente aquilo que é compartilhado tem valor real. Assim como na história do centésimo macaco, quando um número de criaturas de uma mesma espécie assume um comportamento, todas as outras passam a fazer a mesma coisa.
O grande desafio do asceta é vivenciar a sua alma em meio ao torvelinho social, sem se afastar dos desafios da vida, enfrentando todos os reptos com coragem e determinação. Desta forma, interagindo com as pessoas ele fará crescer a consciência humana nesta interação. Qualquer crescimento fora disso é uma ilusão, pois a alma jamais cresce sozinha.
É imprescindível compreendermos que para que o desenvolvimento anímico se sedimente é necessário que seja vivenciado e compartilhado com todas as consciências. O ser humano foi criado jamais para viver em retiro, mas no relacionamento interativo na busca do desenvolvimento da consciência social como um todo.
A pessoa que se retira da vida buscando o seu desenvolvimento estará cumprindo apenas uma parte de sua evolução. Ela está no aprendizado de descobrir em si o potencial que tem internamente, mas um dia a vida o convidará a vivenciar aquilo que aprendeu no meio social interatuando com as outras pessoas, ensinando e aprendendo a viver.
Somos parte de uma mesma mente. Isso pode até ser difícil de compreender, mas é real e os estudos da física quântica cada vez mais se aproximam desta realidade. Desta forma qualquer desenvolvimento que for feito fora do inter-relacionamento tem base nenhuma no processo evolutivo, pode ser bom como aprendizado, mas jamais o é como evolução.
Qualquer conhecimento, para ser efetivado precisa ser vivenciado e exercitado no meio de todos. Somente aquilo que é compartilhado tem valor real. Assim como na história do centésimo macaco, quando um número de criaturas de uma mesma espécie assume um comportamento, todas as outras passam a fazer a mesma coisa.