O corpo do sucesso

Imagine um corpo, um corpo vivo (quente) e não um corpo morto (frio). Você entendeu? Quando eu falo corpo quente e frio, não julgo a temperatura dérmica corpórea, porém julgo outro tipo de variação do corpo; falo da cabeça. Parece meio sem sentido, falar que está de cabeça quente, ou que está de cabeça fria; mais essa é a nossa realidade: personificar o que não se deve.

Pense numa pessoa perfeita. Se conseguir achar uma, meus parabéns. Mais não autentique sicrano ou beltrano pela capa, análise, explore, pesquise como se aquilo valesse uma promoção no seu emprego. Conheça o seu próximo, para que a relação a dois, mesmo que não seja amorosa, e sim de amigo, tome um ar de reciprocidade, que torna tudo e todos perfeitos.

Uma outra coisa que se deve citar, é que tudo na vida é igual, por exemplo, um cidadão rico: carro do ano, mansão, festas de granfinos; um pobre: sucata na garagem, barraco de compensado, churrasquinho na laje, o que eles têm em comum? Ambos têm corpo, oportunidades. – às vezes não tão bem aproveitadas – São totalmente iguais: portadores da mesma capacidade de superação do seu próprio egocentrismo, ou não. Mais isso é algo tão simples, mas incompreendido por diversos grãos de areia da sociedade.

Sem querer mostrar um estereótipo de Deus, os pais nos mostram de forma extremamente pessoal o caminho para o sucesso. Na vida, como dizem muitos, existem dois caminhos, o certo e o incerto. O incrível é que ambos podem ser modificados, basta à força de vontade do corpo. Se formos analisar, o lado certo tem tanto coisas boas, quanto más. O lado mal, pode ser modificado com facilidade, já o benéfico, não há necessidade, para alguns de modificações tão a deságüe. Sem esquecer do lado incerto, onde tudo se prende ao freio de mão, sua vida depende do reflexo do corpo, sua vida depende do corpo.

Se você almeja sucesso para a sua vida, percebe que tudo está conspirando a favor, a vitória vem como uma pizza pré-cozida, ou como um diamante bruto, esperando ser assado ou lapidá-lo, portanto por que desperdiçar coisas oferecidas com tantos bons motivos e propósitos?