Hoje eu decidi mudar
Hoje eu decidi mudar, fui ler um pouco mais dos amigos do recanto, em busca de uma inspiração diferente, mas para jamais despertar ciúmes, vou guardar os nomes de cada um no meu coração, assim ninguém vai se sentir injustiçado. Parei então e olhei o relógio do meu computador e cronometrado como sou, imaginei o tempo que levaria para escrever sobre algo bem comum, aquilo que parece ser o que as pessoas gostam de ler. Algo que fale do nosso dia a dia banal, sim por que o nosso dia é realmente assim, pelo menos é isso o que conseguimos perceber, do resto quero me calar um pouco, para ver apenas o lado comum da vida e participar deste festival de alegria e despreocupação no qual reinamos e somos quase sempre.
Mas, fazer o que
sou vida naquilo que sou
sendo assim não sou você
mas sou parte de onde estou.
Talvez as palavras nos confundam um pouco, mas se nos desligamos daquilo que elas parecem querer nos dizer e ficamos de cabeça para baixo, olhando-as de forma diferente, elas expressam coisas que jamais imaginamos, e se somos assim ou assado, somos apenas aquilo que somos e nada mais. Nascemos e morremos na busca de nossa evolução, disse eu hoje para um amigo. Mas hoje eu quero falar de coisas simples, coisas corriqueiras e que nos deixem bem leves, sem nos preocupar com nada, pois de que adianta sabermos que estamos todos errados se nada podemos fazer a respeito.
Há um canto em cada canto
há melodia em cada esquina
em cada rosto há um encanto
que um pouco da vida nos ensina.
Assim, nós vamos aprendendo, mas hoje eu decidi que vou mudar. Vou filosofar menos se é que isso é possível para um filósofo inveterado que nem eu, que vê e vive a vida como se ela fosse parte de uma sinfonia de Tchaikowsky, onde um sentimento é mais do que apenas o ato de sentir, mas uma emoção incontrolável que leva lágrimas aos meus olhos e me dá vontade de sumir. Sim, até hoje eu com os meus 55 quase 56 anos luto para lidar com o meu emocional. Mas eu sou uma pessoa comum, que procura na vida algo de sensacional e encontro. Acho luzes por onde passo e vejo nos corpos das pessoas muito mais do que apenas carne, vejo algo que transpassa e transcende, acende, brilha e por todos os lados vejo amor e sei que esta virtude habita no coração de cada um.
Ouço o canto da aurora
no trinar dos passarinhos
que gorjeiam a toda hora
fora e dentro dos seus ninhos.
E assim, vou. Escrevo pouco para nunca cansar o leitor................
Hoje eu decidi mudar, fui ler um pouco mais dos amigos do recanto, em busca de uma inspiração diferente, mas para jamais despertar ciúmes, vou guardar os nomes de cada um no meu coração, assim ninguém vai se sentir injustiçado. Parei então e olhei o relógio do meu computador e cronometrado como sou, imaginei o tempo que levaria para escrever sobre algo bem comum, aquilo que parece ser o que as pessoas gostam de ler. Algo que fale do nosso dia a dia banal, sim por que o nosso dia é realmente assim, pelo menos é isso o que conseguimos perceber, do resto quero me calar um pouco, para ver apenas o lado comum da vida e participar deste festival de alegria e despreocupação no qual reinamos e somos quase sempre.
Mas, fazer o que
sou vida naquilo que sou
sendo assim não sou você
mas sou parte de onde estou.
Talvez as palavras nos confundam um pouco, mas se nos desligamos daquilo que elas parecem querer nos dizer e ficamos de cabeça para baixo, olhando-as de forma diferente, elas expressam coisas que jamais imaginamos, e se somos assim ou assado, somos apenas aquilo que somos e nada mais. Nascemos e morremos na busca de nossa evolução, disse eu hoje para um amigo. Mas hoje eu quero falar de coisas simples, coisas corriqueiras e que nos deixem bem leves, sem nos preocupar com nada, pois de que adianta sabermos que estamos todos errados se nada podemos fazer a respeito.
Há um canto em cada canto
há melodia em cada esquina
em cada rosto há um encanto
que um pouco da vida nos ensina.
Assim, nós vamos aprendendo, mas hoje eu decidi que vou mudar. Vou filosofar menos se é que isso é possível para um filósofo inveterado que nem eu, que vê e vive a vida como se ela fosse parte de uma sinfonia de Tchaikowsky, onde um sentimento é mais do que apenas o ato de sentir, mas uma emoção incontrolável que leva lágrimas aos meus olhos e me dá vontade de sumir. Sim, até hoje eu com os meus 55 quase 56 anos luto para lidar com o meu emocional. Mas eu sou uma pessoa comum, que procura na vida algo de sensacional e encontro. Acho luzes por onde passo e vejo nos corpos das pessoas muito mais do que apenas carne, vejo algo que transpassa e transcende, acende, brilha e por todos os lados vejo amor e sei que esta virtude habita no coração de cada um.
Ouço o canto da aurora
no trinar dos passarinhos
que gorjeiam a toda hora
fora e dentro dos seus ninhos.
E assim, vou. Escrevo pouco para nunca cansar o leitor................