Dois amigos
Dois amigos que se conheceram ainda pequenos, nos idos de meninice. Estudaram nas mesmas escolas, freqüentaram os mesmos bailes e casaram-se com duas amigas, quase irmãs entre si. Os filhos nasceram na mesma maternidade e também freqüentaram o mesmo jardim de infância e assim por diante.
No pensamento cartesiano, a vida bem que poderia ser assim, mas na realidade ela se processa de uma forma totalmente diferente do nosso conceito mecanicista de vida e entendimento. A vida é uma manifestação puramente espiritual e por isso é cheia de acontecimentos fortuitos, aparentemente acidentais.
Esses dois amigos, um era engenheiro e o outro médico. O engenheiro construiu a casa do médico e o médico cuidava da saúde da família do engenheiro. Todos os dias os homens jogavam truco e conversa fora, as mulheres faziam tricô e falavam sobre as suas preocupações com as suas crianças e maridos.
E é assim que nós gostaríamos que fosse a vida. Desde a hora em que nascemos até a hora de nossa morte. Mas isso é impossível, por que na dialética da vida nós somos obrigados a fazer escolhas e estas escolhas freqüentemente nos levam para longe da vida que escolhemos para nós mesmos.
Dois amigos que se conheceram ainda pequenos, nos idos de meninice. Estudaram nas mesmas escolas, freqüentaram os mesmos bailes e casaram-se com duas amigas, quase irmãs entre si. Os filhos nasceram na mesma maternidade e também freqüentaram o mesmo jardim de infância e assim por diante.
No pensamento cartesiano, a vida bem que poderia ser assim, mas na realidade ela se processa de uma forma totalmente diferente do nosso conceito mecanicista de vida e entendimento. A vida é uma manifestação puramente espiritual e por isso é cheia de acontecimentos fortuitos, aparentemente acidentais.
Esses dois amigos, um era engenheiro e o outro médico. O engenheiro construiu a casa do médico e o médico cuidava da saúde da família do engenheiro. Todos os dias os homens jogavam truco e conversa fora, as mulheres faziam tricô e falavam sobre as suas preocupações com as suas crianças e maridos.
E é assim que nós gostaríamos que fosse a vida. Desde a hora em que nascemos até a hora de nossa morte. Mas isso é impossível, por que na dialética da vida nós somos obrigados a fazer escolhas e estas escolhas freqüentemente nos levam para longe da vida que escolhemos para nós mesmos.