A alma que a tudo ama
Amar é um estado de alma, que percorre o corpo da gente e arrepia a pele, deixando-nos todos contentes, felizes por nos entregar. Quem ama de fato jamais se prende, deixa a vida carregar, sabe que atrás de tudo tem Deus, que nos olha a todo o momento e está sempre a nos proteger.
A voz de amor é aquela voz de mansinho, que chega aos nossos ouvidos como música de ninar. Nela podemos confiar por que ela só quer o nosso bem. Na música desta alma, a alma que a tudo ama, a sinfonia que toca é a dos anjos celestiais. Isso faz parte de um sonho, mas pode ser realidade.
Ouço o canto da aurora, e me lambuzo com os raios do sol, percorro o tempo com a minha memória e sou rico no meu paiol. Nada desejo no mundo mais do que o que Deus me dá, abro os braços para a vida e jamais vou me render ao mal, sempre na busca do amor, que por mim deseja versar.
Ah doce som do alvorecer, nos pássaros a gorjear, no ruído do correr das águas dos rios a serpentear. Ouço a voz das mulheres, felizes a tagarelar, falando um tanto dos filhos e mais dos homens em suas paixões, que nos cobrem de beijos com seu desejos feminis que nos levam a amar.
Amar é um estado de alma, que percorre o corpo da gente e arrepia a pele, deixando-nos todos contentes, felizes por nos entregar. Quem ama de fato jamais se prende, deixa a vida carregar, sabe que atrás de tudo tem Deus, que nos olha a todo o momento e está sempre a nos proteger.
A voz de amor é aquela voz de mansinho, que chega aos nossos ouvidos como música de ninar. Nela podemos confiar por que ela só quer o nosso bem. Na música desta alma, a alma que a tudo ama, a sinfonia que toca é a dos anjos celestiais. Isso faz parte de um sonho, mas pode ser realidade.
Ouço o canto da aurora, e me lambuzo com os raios do sol, percorro o tempo com a minha memória e sou rico no meu paiol. Nada desejo no mundo mais do que o que Deus me dá, abro os braços para a vida e jamais vou me render ao mal, sempre na busca do amor, que por mim deseja versar.
Ah doce som do alvorecer, nos pássaros a gorjear, no ruído do correr das águas dos rios a serpentear. Ouço a voz das mulheres, felizes a tagarelar, falando um tanto dos filhos e mais dos homens em suas paixões, que nos cobrem de beijos com seu desejos feminis que nos levam a amar.