O nosso crescimento...
Hoje eu ouvi uma frase que me fez pensar muito: Cadê o seu equilíbrio? A gente prega tanto equilíbrio, amor, paz e quando chega na hora certa desmoronamos!
Faz parte do nosso trabalho, no orbe ser pegos de surpresa. Nestes momentos muitas vezes falimos momentaneamente em nossos trabalhos e o que parecia ser tão forte e firme estremece, mas isso é o ponto dos nossos processos internos. Só assim somos capazes de perceber os nossos limites e crescer.
Enfrento situações difíceis com tranqüilidade, mas há momentos em que situações até menos estressantes me tiram do sério e eu tenho que me esforçar para manter o “equilíbrio”. Antigamente, pessoas que queriam se “desenvolver” iam para os mosteiros ou para as “ermidas”, hoje vivemos no mundo.
A vida afastada do convívio social traz um crescimento falso, mas dá uma noção de onde podemos chegar. Ao retornarmos ao convívio social, nos desequilibramos, mas temos a lembrança daquilo que buscamos e passamos a nos trabalhar para crescer, este é o processo do asceta, é a luz que nos guia.
Eu mesmo vivi este processo, quando iniciei a minha senda na Yoga há mais de trinta anos atrás. Nos meus caminhos, superei muitas dificuldades, mas os desafios foram se fortalecendo cada vez mais e hoje eu tenho que me aprimorar cada vez mais rapidamente para suplantar a mim mesmo.
Hoje eu ouvi uma frase que me fez pensar muito: Cadê o seu equilíbrio? A gente prega tanto equilíbrio, amor, paz e quando chega na hora certa desmoronamos!
Faz parte do nosso trabalho, no orbe ser pegos de surpresa. Nestes momentos muitas vezes falimos momentaneamente em nossos trabalhos e o que parecia ser tão forte e firme estremece, mas isso é o ponto dos nossos processos internos. Só assim somos capazes de perceber os nossos limites e crescer.
Enfrento situações difíceis com tranqüilidade, mas há momentos em que situações até menos estressantes me tiram do sério e eu tenho que me esforçar para manter o “equilíbrio”. Antigamente, pessoas que queriam se “desenvolver” iam para os mosteiros ou para as “ermidas”, hoje vivemos no mundo.
A vida afastada do convívio social traz um crescimento falso, mas dá uma noção de onde podemos chegar. Ao retornarmos ao convívio social, nos desequilibramos, mas temos a lembrança daquilo que buscamos e passamos a nos trabalhar para crescer, este é o processo do asceta, é a luz que nos guia.
Eu mesmo vivi este processo, quando iniciei a minha senda na Yoga há mais de trinta anos atrás. Nos meus caminhos, superei muitas dificuldades, mas os desafios foram se fortalecendo cada vez mais e hoje eu tenho que me aprimorar cada vez mais rapidamente para suplantar a mim mesmo.