O mercado literato é coisa séria
Uma das coisas que mais me incomodam no mercado editorial brasileiro é o fato deles acreditarem que o escritor não precisa ganhar nada com aquilo que escreve. No geral as editoras levam o seu dinheiro e se quisermos contar com o apoio de alguma livraria pagamos nós mesmos a exposição do nosso trabalho nos seus espaços, sendo que a livraria leva em média de 50 a 60 por cento do valor de capa. Se já pagamos em média 30 a 40 por cento para a editora ficamos com 10 por cento ou menos para nos divertirmos.
Isso se deve ao fato de nós mesmos não valorizarmos o nosso trabalho da forma como deveríamos, escrever é apenas um passa tempo e não se paga por diversão. Assim, segundo esta crença não se deve renumerar jamais a ninguém que trabalhe por prazer, precisamos nos esforçar sempre em fazer alguma coisa que não gostamos para podermos nos sustentar. Mas, mais uma vez eu digo a vocês que a culpa é nossa. Agora, isso atinge diretamente a nós, escritores, por isso precisamos nos unir e trabalhar seriamente por nós.
O nosso trabalho é coisa muito séria, nós formamos paradigmas, reformulamos pensamentos e mostramos ao mundo novas formas de viver, sentir e experienciar a vida. Nós estamos escrevendo história e com certeza daqui a alguns anos mais tudo vai mudar neste universo literato e, quem estiver se esforçando de fato no sentido real e sério vai participar deste acontecimento. O homem que escreve é aquele que versa o pensamento e todo o povo ou nação é formado por formas de pensamento abstratas que se tornam concretas.
Precisamos nos conscientizar disso, para pararmos de ficar mandando textos nossos para algumas pessoas que ficam na internet só desenvolvendo trabalhos lucrativos à custa da nossa inspiração, por que uma coisa é se escrever de graça na internet, interagindo com as pessoas, outra coisa é ser o bobo da corte e engrossar as contas de pessoas gananciosas que só pensam em tirar proveito monetário de tudo o que passa na sua frente, como se o mundo e as pessoas existissem para lhes servir convenientemente. Cuidado.
Uma das coisas que mais me incomodam no mercado editorial brasileiro é o fato deles acreditarem que o escritor não precisa ganhar nada com aquilo que escreve. No geral as editoras levam o seu dinheiro e se quisermos contar com o apoio de alguma livraria pagamos nós mesmos a exposição do nosso trabalho nos seus espaços, sendo que a livraria leva em média de 50 a 60 por cento do valor de capa. Se já pagamos em média 30 a 40 por cento para a editora ficamos com 10 por cento ou menos para nos divertirmos.
Isso se deve ao fato de nós mesmos não valorizarmos o nosso trabalho da forma como deveríamos, escrever é apenas um passa tempo e não se paga por diversão. Assim, segundo esta crença não se deve renumerar jamais a ninguém que trabalhe por prazer, precisamos nos esforçar sempre em fazer alguma coisa que não gostamos para podermos nos sustentar. Mas, mais uma vez eu digo a vocês que a culpa é nossa. Agora, isso atinge diretamente a nós, escritores, por isso precisamos nos unir e trabalhar seriamente por nós.
O nosso trabalho é coisa muito séria, nós formamos paradigmas, reformulamos pensamentos e mostramos ao mundo novas formas de viver, sentir e experienciar a vida. Nós estamos escrevendo história e com certeza daqui a alguns anos mais tudo vai mudar neste universo literato e, quem estiver se esforçando de fato no sentido real e sério vai participar deste acontecimento. O homem que escreve é aquele que versa o pensamento e todo o povo ou nação é formado por formas de pensamento abstratas que se tornam concretas.
Precisamos nos conscientizar disso, para pararmos de ficar mandando textos nossos para algumas pessoas que ficam na internet só desenvolvendo trabalhos lucrativos à custa da nossa inspiração, por que uma coisa é se escrever de graça na internet, interagindo com as pessoas, outra coisa é ser o bobo da corte e engrossar as contas de pessoas gananciosas que só pensam em tirar proveito monetário de tudo o que passa na sua frente, como se o mundo e as pessoas existissem para lhes servir convenientemente. Cuidado.