Pelo menos na Europa os maus estão sendo derrotados
É sempre ruim tomar conhecimento de mortes violentas e trágicas.
Todavia, a Ucrânia está se defendendo como pode.
Hoje a mídia noticiou amplamente a morte, pela explosão de uma bomba em seu carro, do Tenente-General Yaroslav Moskalik, vice-chefe do comando de operações do Estado Maior das Forças Armadas da Rússia.
Isso me fez lembrar o conto de ficção científica do mestre norte-americano Poul Anderson, "Estado de assassinato", publicado no Brasil em 1960, na revista policial "Mistério Magazine de Ellery Queen".
A ação se passava num futuro indeterminado, quando os Estados Unidos e a China se encontravam não em estado de guerra, mas de assassinato, ou seja, cada oponente buscando liquidar os líderes políticos e militares do outro lado.
Assim está agindo a Ucrânia, lutando valentemente para derrotar o adversário desproporcional. E vem fazendo isso com muito sucesso, como um Davi redivivo diante de Golias.
Esse general não é o primeiro militar de alto escalão da Rússia que o serviço secreto ucraniano liquida (é quase certo que foi trabalho da inteligência ucraniana).
Quanta gente mais - da Rússia, da Ucrânia e até da Coreia do Norte - terá de morrer ou sofrer graves ferimentos, por culpa desse ditador comunista fascista chamado Vladimir Putin?
Rio de Janeiro, 25 de abril de 2025.