A terra e eu.
Nascido próximo ao Trópico de Capricórnio, distante dá linha do Equador e no sopé dá Serra do Japi em uma época cheia de reflexões humanas, em um Brasil pós segunda guerra mundial. Neste planeta já surrado de milhões de anos, orbitando um sol, quase imutável que nos acolhe pela distância.
Falo do inicio de 1958, que chegou ser considerado uns dos melhores ano do meu país. Assim já lendo e, naturalmente querendo saber mais do que as tristes histórias de guerra, que os colonos de minha terra trazia, aprendi com Charles Darwin sobre a evolução em uma trajetória entre humanoides e nós tidos como uma suprema raça. E agora vejo esta suprema raça entrando em extinção. Não estou culpando a evolução, pois mais que estude não consigo ter certeza de nossa sorte, já que consta nos cálculos no máximo o sol ter 5mil anos para brilhar.
Bom nada é tão trágico, que não possa piorar, assim por falta de educação e leis, espalhamos lixos detestáveis sem reciclar, devastamos florestas que digamos filtra nosso ar que respiramos, para plantar o barato biocombustível, Ainda dependemos do carvão, do petróleo e de energia atômica. E sei estar contando uma história, que os mais novos as terão como tive as contadas das guerras e degradações, impostas por governos.
Más só as conto em causas próprias, cansado de guerras e separações culturais, que me parece transformar a humanidade contra seu abitar e se semelhante. Logo aprendo com que escrevo, pois o faço, "estas escritas" como apelo as nossas novas gerações, que não permitam viver na ilusão do comércio, de divisões, como as de raça, de gênero, porém procurem uma unificação, pois nela estará nossa sorte de existência, no que resta desta história tão, "Brava Humana", que me deu a honra de ainda permanecer vivo, para criticar os quem imagina mandar neta nossa confusão.