Poeta inspirado
Em um escritório aconchegante, a luz do sol se infiltra pelas cortinas entreabertas, criando padrões dourados no chão de madeira. O poeta, com um sorriso terno nos lábios, está sentado à sua escrivaninha de carvalho. A caneta tinteiro repousa em sua mão, como uma extensão natural de seus pensamentos.
O livro em branco à sua frente o aguarda pacientemente. Suas páginas são como campos férteis, prontos para receber as sementes das palavras. O poeta mergulha a ponta da caneta no tinteiro, e o líquido negro flui, como se desejasse dar vida às ideias que fervilham em sua mente.
As palavras fluem, dançando sobre o papel. O poeta escreve com paixão, traçando linhas que se entrelaçam como rios sinuosos. Ele descreve paisagens imaginárias, personagens com almas profundas e dilemas que ecoam os anseios humanos.
O tic-tac do relógio na parede parece acompanhar o ritmo de sua escrita. O poeta não se preocupa com o tempo; ele está imerso em seu próprio universo literário. Cada palavra é uma escolha cuidadosa, um tijolo na construção de sua obra.
À medida que o sol se move pelo céu, o poeta continua a escrever. Às vezes, ele para e olha pela janela, observando as folhas das árvores balançando suavemente ao vento. Ele sabe que, assim como as estações mudam, também mudam as histórias que ele cria.
E assim, com a caneta tinteiro como sua fiel companheira, o poeta escreve. Ele derrama sua alma nas páginas, criando um mundo que transcende o espaço e o tempo. Seu sorriso se alarga, pois ele sabe que está cumprindo sua missão: dar vida às palavras e compartilhar sua visão com o mundo.
Nota: fazer redações tem me ajudado extrair detalhes para compor novas poesias, num passado distante tive de praticar bastante para fazer concursos e isso ajuda em todos os sentidos. Os professores criaram uma estrutura que nomearam "Caveirão" com início meio e fim pré determinados.
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